/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa nomeia 7 mulheres para comissão contra pedofilia

Papa nomeia 7 mulheres para comissão contra pedofilia

Grupo tem como uma das missões lidar com denúncias de abusos

CIDADE DO VATICANO, 30 setembro 2022, 13:26

Redação ANSA

ANSACheck

Papa nomeou novos membros de Comissão para Tutela de Menores - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa Francisco nomeou sete mulheres, das quais quatro laicas, entre os 10 novos membros da Pontifícia Comissão para a Tutela de Menores nesta sexta-feira (30), anunciou o Vaticano. Criado pelo atual líder católico, o grupo tem como uma das missões enfrentar as denúncias de pedofilia e abusos cometidos por membros da Igreja.

Foram nomeados os monsenhores Peter Karam e Thibault Verny, o padre Tim Brenna, as freiras Mary Niluka Perera, Annah Nyadombo e Irma Patricia Espinosa Hernández, e as representantes laicas Maud de Boer-Buquicchio, Anne-Marie Emilie Rivet-Duval, Teresa Devlin e Ewa Kusz.

Em entrevista ao portal católico "Vatican News", o prefeito da Comissão, cardeal Sean Patrick O'Malley, afirmou que é preciso ter "um compromisso sério" para atuar no órgão porque o assunto "é uma questão de justiça".

"Os abusos sexuais fizeram muitos danos. Nas vítimas, nas famílias, nas dioceses, no clero. Por muito tempo esse mal foi escondido. Agora, a Igreja quer reagir e curar. Levar luz à escuridão. O Papa, desde o início do pontificado, fez da segurança dos menores uma prioridade e a Comissão foi uma das primeiras coisas que ele fez para realizar esse objetivo", disse O'Malley, que está na função desde o início dos trabalhos.

O cardeal, porém, reconheceu "que há ainda muito por fazer, mas é importante" que seja feito porque "é impossível evangelizar na Igreja sem ter um compromisso forte com a salvaguarda".

"É um ministério difícil. Vários bispos têm medo de abordar casos de abuso, de falar com sobreviventes e vítimas. Mas, se não fizermos um esforço real para encontrar uma solução para este problema dentro da Igreja, será impossível restaurar a confiança com nosso povo", pontuou ainda.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use