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Vaticano admite 'agravamento' da saúde de Bento XVI

Vaticano admite 'agravamento' da saúde de Bento XVI

No entanto, porta-voz disse que situação está 'sob controle'

VATICANO, 28 dezembro 2022, 08:02

Redação ANSA

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Papa emérito Bento XVI vive recluso desde 2013 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Após o papa Francisco ter dito publicamente que Bento XVI está "muito doente", o porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, esclareceu nesta quarta-feira (28) que trata-se de um "agravamento ligado ao avançar da idade" do pontífice emérito, que tem 95 anos de idade.

No entanto, Bruni afirmou também que a situação "está sob controle no momento e é acompanhada constantemente pelos médicos".

"A respeito das condições de saúde do papa emérito, para o qual o papa Francisco pediu orações ao fim da audiência geral desta manhã, posso confirmar que se verificou um agravamento ligado ao avançar da idade", destacou o porta-voz.

Ainda segundo Bruni, Jorge Bergoglio visitou Bento XVI no Mosteiro Mater Ecclesiae, no Vaticano, após a audiência geral, durante a qual o pontífice argentino havia pedido uma "oração especial" por Joseph Ratzinger.

"Lembrem-se dele - ele está muito doente -, pedindo ao Senhor que o console, que o apoie neste testemunho de amor à Igreja, até o fim", disse o Papa.

Bento XVI vive recluso no Vaticano desde que renunciou ao trono de Pedro, em 2013. Em dezembro de 2020, o cardeal maltês Mario Grech revelou que Ratzinger tinha "dificuldades para se expressar" verbalmente, embora se mantivesse "lúcido e sorridente".

Recentemente, o papa emérito voltou a aparecer no noticiário devido a um relatório independente que apontou "comportamentos errôneos" a respeito de casos de abuso sexual por parte de padres no período em que ele era arcebispo de Munique e Freising, na Alemanha (1977-1982).

O documento serviu de base para uma denúncia de acobertamento apresentada na Justiça alemã por uma vítima do padre pedófilo Peter Hullerman, transferido para a Arquidiocese de Munique e Freising em 1980, durante a gestão de Ratzinger, após ter sido acusado de violentar um garoto de 11 anos.

Segundo a ação, Bento XVI tinha "conhecimento da situação e no mínimo não levou em consideração que esse sacerdote pudesse repetir seus crimes". Em novembro passado, um porta-voz do Tribunal de Traunstein, na Baviera, disse que o papa emérito havia manifestado a intenção de se defender de acusação. (ANSA)

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