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Vaticano critica garantia ao aborto na Constituição da França

Medida é promovida pelo presidente Emmanuel Macron

VATICANO, 04 março 2024, 12:43

Redação ANSA

ANSACheck

França terá direito ao aborto garantido na Constituição © ANSA/EPA

(ANSA) - O Vaticano criticou nesta segunda-feira (4) um projeto que tornará a França o primeiro país no mundo a proteger o direito ao aborto em sua Constituição.

Em nota, a Pontifícia Academia para a Vida, órgão científico da Santa Sé, diz que, "justamente na época dos direitos humanos universais, não pode existir um direito a suprimir uma vida humana".

"A tutela da vida humana é o primeiro objetivo da humanidade. Para a Igreja Católica, a defesa da vida não é uma ideologia, é uma realidade humana que engloba todos os cristãos", ressaltou a academia, citando palavras ditas pelo papa Francisco em 2020.

O pronunciamento do Vaticano chega pouco antes da votação final no Parlamento francês do projeto que inclui o direito ao aborto na Constituição, cuja aprovação é dada como certa.

Deputados e senadores, reunidos quatro dias antes do 8 de março, darão seu aval à proposta de reforma constitucional proposta pelo governo do presidente Emmanuel Macron, que deseja garantir uma proteção maior contra eventuais derivas antiaborto no futuro.

O texto diz que "a lei estabelece as condições em que será exercida a liberdade garantida à mulher de recorrer a uma interrupção voluntária da gravidez".

A medida já foi aprovada separadamente pela Câmara dos Deputados (493 a 30) e pelo Senado (267 a 50), superando por ampla margem o mínimo necessário de três quintos dos votos.

"Enquanto os direitos das mulheres são atacados no mundo, a França se coloca na vanguarda do progresso", disse na semana passada o premiê Gabriel Attal.

A Conferência Episcopal da França criticou a medida e convocou uma jornada de "jejum e orações", além de ressaltar que os católicos "devem sempre ficar ao lado dos servidores da vida, da concepção até a morte".

Ainda assim, os bispos franceses afirmaram estar determinados a cercar de "respeito e compaixão" as pessoas que recorrerem ao aborto. (ANSA)

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