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Homem tenta vender manuscrito de Bernini e é detido no Vaticano

Homem tenta vender manuscrito de Bernini e é detido no Vaticano

Ex-funcionário foi acusado de extorsão e fraude

VATICANO, 06 de junho de 2024, 09:06

Redação ANSA

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Homem está preso no Vaticano desde 27 de maio - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Um ex-funcionário da Fábrica de São Pedro está detido no Vaticano desde o último dia 27 de maio após ter tentado vender um manuscrito roubado sobre o artista italiano Gian Lorenzo Bernini (1598-1680), informou a imprensa local nesta quinta-feira (6).
    Alfio Maria Daniele Pergolizzi foi preso sob a acusação de recebimento de bens roubados, extorsão e fraude. Até o momento, não se sabe ao certo se a obra-prima era do acervo do Vaticano ou de uma coleção particular.
    Segundo o jornal "Domani", Pergolizzi é um historiador de arte e ex-professor que foi chefe de comunicação da instituição vaticana entre 1995 e 2011.
    Ainda de acordo com a publicação, em 27 de maio, o homem aparentemente foi ao Vaticano na companhia de outra pessoa para se encontrar com o cardeal Mauro Gambetti, vigário do papa Francisco na Cidade do Vaticano e presidente da Fábrica de São Pedro.
    A reunião havia sido marcada para o historiador italiano conversar sobre a venda de um manuscrito de 18 páginas datado de 1600, uma espécie de especificação técnica relativa ao ouro necessário para decorar o famoso Baldacchino, de Bernini, atualmente em restauração na Basílica de São Pedro.
    Na verdade, Gambetti desencadeou uma "armadilha" ao demonstrar interesse na compra e até mesmo ao colocar um cheque de 120 mil euros nas mãos de Pergolizzi em troca da entrega do manuscrito.
    No entanto, ao sair, o homem e o seu companheiro foram detidos pelos gendarmes na Piazza Santa Marta, em frente à residência do Papa.
    Após o primeiro interrogatório no quartel, Pergolizzi foi levado para a prisão, enquanto as autoridades do Vaticano concluem as investigações.
    A principal hipótese apurada pelos promotores é que o documento tenha sido roubado do histórico arquivo da Fábrica de São Pedro pelo próprio Pergolizzi ou por alguém que o ajudou na operação, e agora tentavam revendê-lo para a mesma instituição vaticana.
   
   

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