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Papa condena trabalho infantil e pede que ninguém seja cúmplice

Papa condena trabalho infantil e pede que ninguém seja cúmplice

Francisco denunciou abusos contra menores: 'Crime desprezível'

VATICANO, 15 de janeiro de 2025, 10:12

Redação ANSA

ANSACheck
Papa Francisco durante audiência no Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Papa Francisco durante audiência no Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa Francisco condenou nesta quarta-feira (15), no Vaticano, o trabalho infantil e qualquer abuso contra menores em todo o mundo, fazendo um apelo para uma maior consciência sobre o problema, na tentativa de "construir um futuro melhor".
    "Devemos nos perguntar: O que posso fazer? Antes de tudo, deveríamos reconhecer que, se queremos erradicar o trabalho infantil, não podemos ser cúmplices. E quando o somos? Por exemplo, quando compramos produtos que utilizam trabalho infantil", indicou o religioso, durante audiência no Vaticano.
    Francisco fez um alerta sobre o papel que cada consumidor pode desempenhar no combate ao trabalho infantil. "Como posso comer e vestir-me sabendo que por trás daquela comida ou daquela roupa estão crianças exploradas, que trabalham em vez de irem à escola? Ter consciência do que compramos é o primeiro passo para não sermos cúmplices", declarou.
    De acordo com o Pontífice, "combater a exploração, especialmente a exploração infantil, é o principal caminho para construir um futuro melhor para toda a sociedade".
    Além disso, recordou que os países e organizações internacionais já impuseram leis e diretivas contra o trabalho infantil, considerando que é preciso fazer "muito mais" para "despertar consciências", ou seja, "praticar a proximidade e a solidariedade concreta com as crianças e os jovens abusados e, ao mesmo tempo, construir confiança e sinergias entre aqueles que estão comprometidos em oferecer-lhes oportunidades e lugares seguros para crescerem em paz".
    "Peço também aos jornalistas que façam a sua parte: podem ajudar a aumentar fazer conhecer o problema e ajudar a encontrar soluções. Não tenham medo, denunciem, denunciem estas coisas", apelou.
    Durante sua intervenção, Francisco reforçou que, "infelizmente, em nossas sociedades, há muitas maneiras pelas quais as crianças são abusadas e maltratadas" e "o abuso infantil, de qualquer natureza, é um ato desprezível", "é um ato hediondo".
    Segundo o líder da Igreja Católica, os abusos contra menores não são "simplesmente uma praga na sociedade", são um crime. "É uma violação gravíssima dos mandamentos de Deus".
    Para ele, "nenhum menor deve sofrer abuso", até "mesmo um caso já é demais". "Ainda hoje no mundo, centenas de milhões de menores, mesmo não tendo a idade mínima para cumprir com as obrigações da vida adulta, são obrigados a trabalhar e muitos deles são expostos a trabalhos particularmente perigosos. Sem falar das crianças que são traficadas para prostituição ou pornografia, e dos casamentos forçados. Isto é algo amargo".
    Por fim, o Papa destacou a "pobreza generalizada, a falta de ferramentas sociais de apoio às famílias, o aumento da marginalização nos últimos anos, a par do desemprego e da precariedade laboral", alertando ainda para as situações de tráfico de órgãos humanos.
    "Nas metrópoles, onde a exclusão social e a degradação moral são cortantes, existem crianças empregadas no tráfico de droga e nas mais diversas atividades ilícitas. Quantas destas crianças vimos cair como vítimas de sacrifício", concluiu.
   

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