/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Proposta de taxa contra turistas em Nápoles gera polêmica

Proposta de taxa contra turistas em Nápoles gera polêmica

Ingresso na via San Gregorio Armeno teria custo de 5 euros

NÁPOLES, 28 de novembro de 2024, 11:47

Redação ANSA

ANSACheck
Rua de turistas é famosa por presépios natalinos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Rua de turistas é famosa por presépios natalinos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Uma proposta para introduzir uma taxa de acesso para visitantes da via San Gregorio Armeno, famosa rua comercial em Nápoles, na tentativa de conter o turismo de massa, provocou polêmica no sul da Itália.
    A iniciativa, apresentada pelo vereador Gennaro Esposito (Ação), após retomar uma ideia lançada pela Comissão de Santa Maria di Portosalvo e inspirada na cidade de Veneza, prevê a cobrança de cinco euros para o turista entrar na rua conhecida por seus tradicionais presépios artesanais com estatuetas de diversas personalidades italianas e internacionais.
    O plano, porém, não foi bem visto pela associação das lojas de San Gregorio Armeno, que rejeitou a proposta e destacou que, "respeitando a antiga tradição natalina", não pode compartilhar de uma medida "que destrua o valor autenticamente popular e democrático dos passeios", que no período que antecede o Natal "animam a nossa rua com a presença de famílias e crianças, vindas de todo o mundo".
    Além disso, a conselheira regional Marì Muscarà interveio para apoiar os artesãos e alargar a discussão, apontando o dedo "contra uma gestão turística que, na sua opinião, é desprovida de planejamento e visão estratégica".
    Segundo ela, "Nápoles, com a sua vastidão e o seu centro histórico, não é comparável a Veneza", que anunciou a reintrodução da taxa de acesso de até 10 euros, testada na cidade entre abril e julho deste ano, para a partir de 2025, em uma medida para tentar combater o turismo predatório e melhorar a convivência entre moradores e viajantes.
    "Precisamos de ações concretas para conter e gerir o turismo, e não de medidas superficiais como uma taxa de entrada. A questão não é cobrar, mas sim organizar um turismo programado e planejado, algo que o município de Nápoles evidentemente não consegue fazer", criticou Muscarà.
    A conselheira da região no sul da Itália ainda destacou "a necessidade de distribuir os fluxos turísticos por toda a cidade, evitando a concentração excessiva no decúmano".
    "É impensável que milhões de turistas se desloquem apenas para algumas zonas, ignorando o resto de Nápoles, que tem tanto para oferecer e precisa de ser admirado e valorizado", acrescentou.
    Para Muscarà, é preciso "alargar o horizonte do turismo a lugares como Capodimonte, com a sua arte e música, o Conservatório, as Catacumbas da Saúde e muitos outros tesouros escondidos", porque "Nápoles é muito mais que uma pizza".
    Por fim, insistiu na importância de um programa anual que faça de Nápoles uma cidade que pode ser visitada e vivida em todas as estações e oportunidades.
    "O turismo deve ser transmitido com sabedoria, valorizando a arte, a cultura e a história espalhadas pela cidade. Desta forma, protege-se não só o patrimônio artístico e cultural, mas também a segurança e habitabilidade do Centro Histórico. Cobrar um bilhete de entrada em terras públicas é uma cultura que não pertence a Nápoles, pertence a todos, mas que deve ser protegida", concluiu.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use