(ANSA) - Se o ano de 2022 foi marcado na Itália pela queda no consumo de produtos alimentares (-4,2%) e de queijos (-3%), o mesmo não se pode dizer de um dos mais tradicionais itens da culinária italiana: o Parmigiano Reggiano.
Segundo dados do Consórcio que protege a qualidade do queijo, as vendas no ano passado tiveram uma alta de 6,9% na comparação com 2021, atingindo o recorde histórico de 2,9 bilhões de euros de faturamento.
Em volume total, isso significa 156.620 toneladas de queijo contra 152.690 toneladas em 2021, um crescimento de 2,6%.
O Consórcio Parmigiano Reggiano ainda informou que houve um crescimento internacional nas vendas de 3% (64.202 toneladas ao todo), com um valor gerado de produção em 1,8 bilhão de euros.
De acordo com a entidade, as empresas do setor reagiram bem à pandemia de Covid-19 e às incógnitas ligadas às incertezas geopolíticas provocadas pela invasão da Rússia na Ucrânia em fevereiro do ano passado.
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