/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Armani rebate inquérito na Itália: 'Hipóteses infundadas'

Armani rebate inquérito na Itália: 'Hipóteses infundadas'

Grife disse confiar em investigação de órgão antitruste

MILÃO, 17 de julho de 2024, 13:46

Redação ANSA

ANSACheck
Desfile da Armani na Semana de Moda de Milão - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Desfile da Armani na Semana de Moda de Milão - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A grife italiana Armani, alvo de uma investigação do órgão antitruste da Itália ao lado da Dior por suposta exploração de mão de obra, garantiu "colaboração" com o inquérito, mas disse que as "hipóteses delineadas" são "infundadas".
    "Estamos confiantes de que as verificações terão êxito positivo", afirmou o grupo em uma nota. A Dior, por sua vez, condenou "firmemente esses atos incorretos" e prometeu excluir os fornecedores envolvidos no caso.
    Segundo a Autoridade de Garantia da Concorrência e do Mercado (AGCM), as duas grifes são suspeitas de praticar "condutas ilícitas na promoção e venda de artigos e acessórios de vestuário".
    Em alguns casos, de acordo com a AGCM, a Armani e a Dior teriam utilizado fornecimentos provenientes de empresas que pagam salários inadequados a seus trabalhadores, que também seriam submetidos a "horários acima do permitido por lei e condições sanitárias e de segurança insuficientes". (ANSA) 

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use