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Indígenas exigirão que Brasil 'reforce compromisso'

Indígenas exigirão que Brasil 'reforce compromisso'

País recebe Cúpula da Amazônia em 8 e 9 de agosto

SÃO PAULO, 07 agosto 2023, 14:17

Redação ANSA

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Indígena durante o evento Diálogos Amazônicos, em Belém © ANSA/EPA

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) afirmou que vai aproveitar a Cúpula da Amazônia, em Belém, para "exigir" o aumento do compromisso do Estado com a proteção das comunidades originárias.

A reunião de presidentes da Organização do Tratado da Cooperação Amazônica (Otca) acontece em 8 e 9 de agosto, mas milhares de amazônidas já se reuniram em Belém entre os dias 4 e 6 para formular reivindicações aos líderes.

"Vamos exigir que o Estado brasileiro reforce o seu compromisso com os povos indígenas do Brasil", disse à ANSA o coordenador executivo da Apib, Kleber Karipuna.

Segundo ele, as expectativas para a Cúpula da Amazônia são "positivas", pois trata-se de uma "grande oportunidade de levar as pautas indígenas para esses espaços de poder". "É um espaço fundamental para proporcionar o debate das propostas e discussões relacionadas aos povos indígenas dos países amazônicos e apresentá-las aos presidentes", acrescentou.

Uma das reivindicações da Apib está em linha com os objetivos declarados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Cúpula de Belém: "a proteção dos territórios amazônicos e o fortalecimento dos projetos de gestão territorial, principalmente nas regiões de fronteira que têm sido afetadas pelo avanço do narcotráfico".

"Além disso, posso citar também a pauta climática. A Apib vai continuar reforçando a importância das demarcações de terras indígenas e da derrubada da tese do marco temporal [que limita as demarcações a áreas que já eram ocupadas antes da Constituição de 1988] no combate à crise climática", ressaltou Kleber Karipuna.

De acordo com ele, é necessário que os povos indígenas continuem "protagonizando e apresentando suas pautas" em eventos como a Cúpula de Belém, tendo em vista também a COP30, que será sediada na capital paraense em 2025. (ANSA)

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