/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

STF decide contra marco temporal para demarcação de terras

STF decide contra marco temporal para demarcação de terras

Placar final ficou em 9 a 2 a favor da causa indígena

BRASÍLIA, 21 setembro 2023, 18:24

Redação ANSA

ANSACheck

Povos indígenas foram a Brasília acompanhar julgamento © ANSA/EPA

(ANSA) - O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu nesta quinta-feira (21) o julgamento sobre o marco temporal para a demarcação das terras indígenas, dedicindo por invalidar a tese.

O placar final foi de 9 a 2, com divergências apenas dos ministros Kassio Nunes Marques e André Mendonça.

Ainda no início da tarde, o ministro Luiz Fux decidiu a questão ao estabelecer maioria contra a tese.

Em seu voto, ele defendia que o Estado protegesse as terras indígenas, interpretando a Constituição.

Depois dele, Cármen Lúcia defendeu que o tema diz respeito à "dignidade étnica de um povo que foi dizimado e oprimido durante cinco séculos de história".

O caso buscava determinar se demarcação das áreas dependeria de que fossem comprovadamente já ocupadas pelos povos originários antes da promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988.

O processo diz respeito à disputa pela Terra Indígena Ibirama, em Santa Catarina, área habitada pelos povos Xokleng, Kaingang e Guarani, mas cuja posse é questionada pelo Ministério Público estadual.

A presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana, comemorou a vitória: "Enterra essa tese absurda, por inconstitucionalidade. Uma luta a cada dia, uma vitória a cada dia".

Paralelamente, tramita no Senado um projeto de lei para instituir a tese do marco temporal.

O texto já foi aprovado pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária e agora está sob análise da Comissão de Constituição e Justiça.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use