/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Inflação na Itália atinge maior valor em mais de 13 anos

Inflação na Itália atinge maior valor em mais de 13 anos

Índice anualizado fechou dezembro em 3,9%

ROMA, 05 janeiro 2022, 10:29

Redação ANSA

ANSACheck

Inflação na Itália não era tão alta desde agosto de 2008 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A inflação na Itália fechou o mês de dezembro de 2021 no maior valor em mais de 13 anos, de acordo com dados preliminares divulgados nesta quarta-feira (5) pelo Instituto Nacional de Estatística (Istat).

Segundo o órgão, o Índice Nacional de Preços de Consumo para a Coletividade (NIC) acumulou alta de 0,4% na comparação com novembro e de 3,9% em relação a dezembro de 2020, maior índice desde agosto de 2008 (4,1%).

A disparada é puxada sobretudo pelos preços de energia, que apresentaram crescimento de 29,1% em dezembro na comparação anual - em novembro, no entanto, essa taxa foi um pouco maior: 30,7%.

Ainda de acordo com o Istat, a inflação média no país em 2021 foi de 1,9%, maior cifra desde 2012 (3,0%), contra a deflação de 0,2% registrada em 2020.

"O aumento dos preços, unido à rápida expansão da epidemia, arrisca queimar a retomada em curso", comentou a associação comercial Confesercenti. "É preciso monitorar as dinâmicas com atenção, porque se houver expectativas negativas a inflação pode se retroalimentar e se propagar para todos os setores", acrescentou.

A alta no custo da energia já fez o governo de Mario Draghi aprovar uma Lei Orçamentária para 2022 que autoriza o parcelamento em até 10 vezes das contas de luz e gás relativas ao período entre janeiro e abril.

No entanto, partidos da base aliada cobram a destinação de mais recursos para ajudar as famílias a arcar com o aumento dos preços nas contas de consumo. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use