/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Ministro italiano defende presença de Israel na Bienal de Veneza

Ministro italiano defende presença de Israel na Bienal de Veneza

Artistas pediram para o evento excluir o país judeu

ROMA, 27 fevereiro 2024, 12:40

Redação ANSA

ANSACheck

Última edição da Bienal de Arte de Veneza, em 2022 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O ministro da Cultura da Itália, Gennaro Sangiuliano, defendeu nesta terça-feira (27) a presença de Israel na próxima Bienal de Arte de Veneza, após cerca de 8 mil artistas terem divulgado uma carta em que pedem a exclusão do país judeu do evento devido à guerra na Faixa de Gaza.

"É inaceitável, além de vergonhoso, o ditame daqueles que acreditam ser os guardiães da verdade e, com arrogância e ódio, pensam que ameaçam a liberdade de pensamento e de expressão criativa em uma nação livre e democrática como a Itália", declarou Sangiuliano.

Segundo o ministro, Israel tem o "direito de expressar sua arte" e o "dever de dar testemunho a seu próprio povo em um momento como este, no qual foi duramente atacado a sangue frio por terroristas sem piedade".

"A Bienal sempre será um espaço de liberdade, encontro e diálogo, e não de censura e intolerância", acrescentou.

Horas antes, um grupo de 8 mil artistas, instituições e entidades culturais havia divulgado uma carta em que pede a exclusão de Israel da próxima Bienal de Arte de Veneza, que acontece entre 20 de abril e 24 de novembro e tem o brasileiro Adriano Pedrosa como curador.

No documento, os signatários afirmam que é "inaceitável hospedar um Estado empenhado nas atrocidades em curso contra os palestinos em Gaza". Além disso, lembram que a África do Sul foi proibida de participar da Bienal de Arte durante o Apartheid, regime de segregação racial que vigorou entre 1948 e 1994, e que os organizadores condenaram "a inaceitável agressão militar da Rússia [contra a Ucrânia]".

"Estamos chocados com esse duplo padrão. Qualquer trabalho que represente oficialmente o Estado de Israel constitui uma aprovação de suas políticas genocidas. Não existe liberdade de expressão para poetas, artistas e escritores palestinos assassinados, calados, encarcerados e torturados", diz a carta. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use