/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa pede que participantes de Davos 'enfrentem injustiças'

Papa pede que participantes de Davos 'enfrentem injustiças'

Francisco enviou mensagem ao Fórum Econômico Mundial

VATICANO, 17 janeiro 2024, 08:45

Redação ANSA

ANSACheck

Papa Francisco durante audiência geral no Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O papa Francisco enviou uma mensagem ao Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, e pediu que os representantes da elite financeira global "enfrentem as injustiças" no planeta.

No texto, o líder da Igreja Católica afirma que acabar com os conflitos militares "exige algo mais que simplesmente colocar de lado os instrumentos de guerra". "Exige enfrentar as injustiças que são as causas profundas dos conflitos", diz a mensagem.

O Papa citou como exemplos a fome, "que continua afligindo regiões inteiras do mundo", a "exploração dos recursos naturais", que deixa populações "em um estado de indigência e pobreza", e a "disseminada exploração forçada de homens, mulheres e crianças que trabalham por salários baixos e são privados de perspectivas reais de desenvolvimento pessoal e crescimento profissional".

"Como é possível que, no mundo de hoje, as pessoas continuem morrendo de fome, a ser exploradas, condenadas ao analfabetismo, privadas de tratamentos médicos básicos e deixadas sem teto?", questiona Francisco no texto.

Jorge Bergoglio nunca participou presencialmente do Fórum de Davos, mas costuma enviar mensagens para serem lidas aos participantes do evento, que acontece anualmente na Suíça. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use