O vexame da seleção da Itália nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022 repercutiu em uma série de veículos de comunicação de todo o planeta.
Mesmo jogando em casa e tendo pressionado os 90 minutos, a Azzurra foi derrotada na última quinta-feira (24) pela Macedônia do Norte por 1 a 0 e não possui mais chances de se classificar para a próxima edição do Mundial, que será disputado em novembro, no Catar.
A queda na repescagem deixou a Itália de fora da segunda Copa do Mundo consecutiva pela primeira vez na história. A derrota para uma seleção bem mais inferior e a nova ausência no maior torneio da modalidade não deixou de ser destaque na imprensa mundial.
O jornal esportivo espanhol "Marca", por exemplo, escreveu em sua manchete que o revés da atual campeã europeia diante dos macedônios foi uma "tragédia". O francês "L'Équipe" comentou que os italianos "estão perdidos no deserto", em uma clara referência ao Catar, sede da Copa.
Ainda na mídia europeia, a britânica "BBC" informou que a ausência da Itália em Copas do Mundo vai durar pelo menos 12 anos e destacou a surpreendente campanha da seleção da Macedônia do Norte, que está lutando para disputar pela primeira vez a competição da Fifa.
O português "A Bola" definiu a eliminação da Itália como um "escândalo" para o futebol do país, já o "Record" deu destaque aos comentários do técnico Roberto Mancini, que declarou que o vexame em Palermo foi a "maior decepção" da carreira.
O britânico "Mirror" lançou um "Mamma mia" na capa do jornal, uma expressão totalmente italiana para definir a derrota da Azzurra. Por fim, o alemão "Kicker" destacou que a tetracampeã mundial desmoronou 256 dias depois do título europeu em Wembley.
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