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Juventus e Napoli negam acusações de fraude contábil

Juventus e Napoli negam acusações de fraude contábil

Os dois clubes italianos se defenderam na audiência desta quinta

ROMA, 14 abril 2022, 13:59

Redação ANSA

ANSACheck

Juventus e Napoli durante uma partida válida pelo Campeonato Italiano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Os representantes de Juventus e Napoli negaram nesta quinta-feira (14) as acusações de uma suposta fraude contábil em transferências feitas pela Procuradoria da Federação Italiana de Futebol (Figc).

O advogado da Juventus, Maurizio Bellacosa, afirmou que as acusações feitas pelo chefe da promotoria da Figc, Giuseppe Chinè, contra a Velha Senhora são infundadas.

As autoridades esportivas pediram para que o presidente da Juve, Andrea Agnelli, e outros membros da diretoria da equipe sejam suspensos. Ele também solicitou uma multa de 800 mil euros ao clube italiano.

Bellacosa comentou que as acusações contra a Juventus são infundadas e contrastam com a jurisprudência criminal e esportiva. O advogado ainda ressaltou que as acusações são baseadas em parâmetros que não podem ser aplicados.

O Napoli, outra equipe envolvida nas investigações da Procuradoria da Figc, também se defendeu na audiência realizada hoje (14). O advogado do clube, Mattia Grassani, afirmou que o valor da transferência do atacante Victor Osimhen não foi superestimado.

"Todo mundo conhece Osimhen e seu valor, que não foi superestimado, tanto que até aumentou hoje depois de menos de duas temporadas.

Expliquei as razões técnicas da operação, esclarecendo sua genuinidade e recordei a solidez econômica e financeira do Napoli, que sempre foi um exemplo virtuoso no setor do futebol, que certamente não precisa de truques para sobreviver", esclareceu Grassani em entrevista à ANSA.

Quanto ao Napoli, o promotor da Figc solicitou uma suspensão de 11 meses e cinco dias para o presidente do clube, Aurelio De Laurentiis, e de nove meses e 15 dias ao CEO da equipe, Andrea Chiavelli. O clube também poderá ser multado em 329 mil euros.

No total, 11 times de diferentes divisões do futebol italiano e 61 dirigentes entraram na mira das autoridades esportivas do país em função do caso "plusvalenze".
   

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