O chefe de equipe da Ferrari, Mattia Binotto, confirmou nesta sexta-feira (26) que o piloto Charles Leclerc vai disputar o Grande Prêmio da Bélgica com um novo motor híbrido. Por isso, o monegasco precisará largar no final do grid.
Com a novidade da equipe de Maranello, Leclerc precisará fazer corrida de recuperação em Spa-Francorchamps.
O objetivo da mudança promovida pela Ferrari é oferecer mais potência ao monoposto de Leclerc não apenas na prova belga, mas também nos GPs da Holanda e, principalmente, de Monza.
A escuderia chefiada por Binotto vem sendo muito criticada por erros de estratégia nas pistas e, após a prova na Hungria, viu a diferença aumentar para a Red Bull e diminuir para a Mercedes no Campeonato de Construtores. A Ferrari chegou aos 334 pontos contra 431 do time austríaco - e viu a equipe de Toto Wolff diminuir a diferença para apenas 30.
Na corrida em Mogyoród, na Hungria, uma parada equivocada da Ferrari na segunda troca de pneus de Leclerc, onde os de faixa branca, mais duros e lentos, foram colocados, mudou completamente o panorama da prova. O monegasco fechou a etapa em sexto, duas posições atrás do companheiro de equipe, Carlos Sainz.
No Campeonato de Pilotos, Leclerc tem 178 pontos e ocupa a segunda colocação da tabela, atrás somente de Max Verstappen, da Red Bull, que conquistou 258. O monegasco é acompanhado de perto pelo mexicano Sergio Pérez, que soma 173.
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