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Uefa abre inquérito contra Juve por suposta violação financeira

Uefa abre inquérito contra Juve por suposta violação financeira

ROMA, 01 dezembro 2022, 15:52

Redação ANSA

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Uefa abre inquérito contra Juve por suposta violação financeira - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Primeira Câmara do Comitê de Controle Financeiro de Clubes da UEFA (CFCB) abriu nesta quinta-feira (1º) uma investigação formal contra a Juventus por "potenciais violações dos regulamentos de licenciamento de clubes e fair play financeiro".

O inquérito formal "se concentrará nas supostas violações financeiras recentemente tornadas públicas após o processo da Comissão Nacional para as Sociedades e Bolsa (Consob) e da investigação do Ministério Público de Turim" sobre as contas da Juventus.

A Uefa recorda que entre 23 de agosto de 2022 "celebrou um acordo de liquidação com a Juve" e com base na informação financeira anteriormente apresentada pela empresa relativa aos exercícios concluídos em 2018, 2019, 2020, 2021 e 2022".

Da mesma forma, é reforçado que, se na conclusão da investigação for detectado que a situação financeira do clube era "significativamente diferente" da avaliada no momento da celebração do acordo de resolução, "ou se surgirem fatos novos e substanciais ou são conhecidos", o órgão "reserva-se ao direito de rescindir o acordo de liquidação, de tomar as medidas legais que considerar apropriadas e de impor medidas disciplinares".

No último dia 29 de novembro, a Procuradoria da Federação Italiana de Futebol (Figc) também já havia aberto um procedimento para investigar os contratos assinados entre a Juventus e seus atletas, segundo fontes da entidade ouvidas pela ANSA.

Os dados são os mesmos investigados pelo Ministério Público de Turim e que apontariam um corte fictício dos salários e uma redução de custos dos balanços financeiros divulgados em 30 de junho de 2020 e 30 de junho de 2021.

A Juventus está envolvida em um escândalo de suposta fraude fiscal, cuja investigação estimou que o clube italiano teve ganhos fictícios na casa dos 155 milhões de euros, além de provocar a renúncia da alta diretoria do clube.
   

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