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Desempenho de Biden em debate instaura pânico em democratas

Desempenho de Biden em debate instaura pânico em democratas

Presidente mostrou fraqueza diante de um Trump em plena forma

WASHINGTON, 29 de junho de 2024, 10:30

Por Claudio Salvalaggio

ANSACheck
Jill e Joe Biden em comício na Carolina do Norte após debate © ANSA/AFP

Jill e Joe Biden em comício na Carolina do Norte após debate © ANSA/AFP

A mídia e os analistas americanos são quase unânimes: no primeiro debate presidencial na TV, Joe Biden se saiu mal. Voz fraca e rouca (devido a uma constipação, segundo sua campanha), gaguejando com mais frequência que o habitual, frases confusas ou repetidas mecanicamente, olhar perdido.
    Um cenário que instaurou o pânico em algumas alas do Partido Democrata, que temem que o desempenho do presidente possa afundá-lo nas pesquisas para as eleições contra o republicano Donald Trump. "Estamos ferrados", disse um integrante da legenda progressista, enquanto se começa a falar em uma possível substituição.
    A campanha de Biden também está na mira por ter insistido na realização do debate neste estágio da disputa, após tê-lo preparado durante uma semana em Camp David. Donald Trump, pelo contrário, se mostrou cheio de energia, capaz até de controlar a habitual agressividade, embora tenha se esquivado de muitas perguntas e repetido várias mentiras.
    Sem direito a cumprimentos, evidenciando o clima de polarização em um país onde cada um não reconhece mais o adversário, Biden e Trump brigaram sobre tudo, da economia à imigração, do meio ambiente ao aborto, com constantes acusações recíprocas.

Apoiadores de Trump acompanham debate em Miami

 
    O magnata atacou a inflação que "está matando nosso país" e as supostas "portas abertas" para "criminosos e terroristas" na fronteira com o México. Biden, por sua vez, elencou seus sucessos após o "caos" deixado por seu antecessor na economia, acusando-o de ter beneficiado os mais ricos com desonerações fiscais, aumentando o déficit.
    Na política externa, Trump repetiu que a guerra na Ucrânia não teria começado se ele fosse o presidente, mas não apresentou sua receita para a paz. Além disso, esquivou-se de responder se é favorável a um Estado palestino e disse que Israel "precisa terminar seu trabalho com o Hamas".
    Também não faltaram insultos pessoais. Biden chamou Trump de "perdedor e idiota" e o definiu como um "criminoso condenado". Em maio passado, o ex-presidente foi sentenciado por fraude contábil no "caso Stormy Daniels", e o democrata o acusou de trair a mulher grávida com uma estrela pornô e de ter a "moral de um gato de rua".
    Trump, por sua vez, recordou os problemas judiciais do filho de Biden, Hunter, e disse que o próprio presidente pode ser condenado quando deixar a Casa Branca. Também desafiou o democrata a fazer um "teste cognitivo", em mais uma tentativa de exaltar a diferença física entre os dois, que se desafiaram a uma partida de golfe.
    "Desde que Trump carregue sua própria bolsa", ironizou Biden, em referência à obesidade do rival.

Donald Trump e Joe Biden em debate em Atlanta

 

Chefe da Câmara dos EUA evoca 25ª emenda contra Biden

O chefe da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, o republicano Mike Johnson, afirmou nesta sexta-feira (28) que o gabinete do democrata Joe Biden deveria discutir a ativação da 25ª emenda da Constituição, que permite a remoção de um presidente por incapacidade física ou mental.
    A declaração chega após o desempenho desastroso de Biden no debate contra Donald Trump, que pode ser determinante para a sequência da corrida eleitoral pela Casa Branca em 2024. "Eu pediria aos membros do governo que se questionassem em seus corações, e esperamos que façam seu dever, assim como todos nós tentamos fazer o nosso", afirmou Johnson.
    Pouco antes, o congressista republicano Chip Roy havia dito no X que apresentaria uma resolução para pedir à vice-presidente Kamala Harris que acione a 25ª emenda.
    Esse trecho da Constituição permite a destituição de um presidente se a maioria de seu gabinete declarar que ele é incapaz de exercer o cargo. Neste caso, a Casa Branca seria assumida interinamente por Harris, que precisaria apoiar a medida.
    "Se eu estivesse no gabinete, eu estaria tendo essa discussão com meus colegas. É uma situação séria", reforçou Johnson.
    O uso da 25ª emenda já havia sido evocado em janeiro de 2021, mas contra Trump, após a invasão do Capitólio por seus apoiadores.

Biden diz que não tentaria reeleição se não tivesse condições

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, garantiu nesta sexta-feira que não tentaria a reeleição caso não tivesse condições.
    “Eu sei como fazer este trabalho. Não estaria concorrendo se não acreditasse de todo o coração que poderia fazer este trabalho”, declarou o democrata, acrescentando que não é mais jovem.
    Além de dizer que o magnata Donald Trump “é uma ameaça”, Biden confessou que não debate mais tão bem como antes.
    “Não ando tão bem como antes e não debato mais tão bem como antes, mas sei como dizer a verdade e como fazer este trabalho. Sua liberdade, sua democracia e a América estão em jogo quando você vota”, comentou o presidente de 81 anos.

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