/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

'Já passou da hora de Venezuela divulgar as atas', diz UE

'Já passou da hora de Venezuela divulgar as atas', diz UE

Falta de comprovação aumenta repressão no país, segundo Borrell

MADRID, 19 de agosto de 2024, 10:58

Redação ANSA

ANSACheck
Diversos países pressionam Venezuela sobre resultados na eleição presidencial © ANSA/AFP

Diversos países pressionam Venezuela sobre resultados na eleição presidencial © ANSA/AFP

O alto representante para Política Externa da União Europeia (UE), Josep Borrell, afirmou nesta segunda-feira (19) que a demora na comprovação dos resultados das eleições na Venezuela está aumentando a repressão no país.
    Ele disse ao jornal espanhol El País que o mundo continua "a pedir a Maduro para apresentar as atas eleitorais que comprovam o pleito". "É o Conselho Nacional Eleitoral [CNE] que deve fazê-lo, mas já está ficando tarde para isso, e a repressão continua", acrescentou.
    Borrell lembrou ainda que Brasil e Colômbia sugeriram novas eleições presidenciais para contornar a crise que se instaurou após a proclamação da reeleição de Nicolás Maduro, resultado contestado pela oposição, que reivindica a vitória de Edmundo González Urrutia com 4 milhões de votos a mais que o atual presidente. Porém a proposta foi refutada pelos dois lados.
    Na Europa, os governos de Alemanha, França, Espanha, Itália, Holanda, Polônia e Portugal assinaram, logo após as eleições no país sul-americano, uma declaração exigindo que os resultados fossem publicamente comprovados.
    Desde que Maduro foi declarado reeleito presidente pelo CNE, ao menos 25 pessoas morreram e mais de 190 ficaram feridas nos protestos que assolam o país.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use