/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

'Não haverá guerra civil', diz Arce sobre marcha de Evo Morales

'Não haverá guerra civil', diz Arce sobre marcha de Evo Morales

Já o ex-presidente acusou o governo de querer assassiná-lo

LA PAZ, 23 de setembro de 2024, 14:17

Redação ANSA

ANSACheck
Marcha liderada por Evo Morales avança até a capital boliviana © ANSA/EPA

Marcha liderada por Evo Morales avança até a capital boliviana © ANSA/EPA

O presidente da Bolívia, Luis Arce, garantiu que não haverá uma guerra civil no país, que há dias vive um clima de tensão devido à marcha liderada pelo ex-chefe de Estado Evo Morales, que pede a renúncia do atual mandatário.
    "Não cairei nas provocações de uma guerra civil porque é exatamente o que querem os inimigos internos e externos do nosso Estado", declarou Arce durante uma transmissão televisiva. "O nosso empenho é com a paz, e isso é possível realizar a partir do diálogo e do respeito rigoroso às nossas leis vigentes", acrescentou.
    Ao lado do vice-presidente David Choquehuanca, o mandatário também criticou os episódios de violência cometidos por seguidores de Morales durante a "Marcha para Salvar a Bolívia" no município de El Alto, com a utilização de fogos de artifício, pedras e explosivos, no último domingo (22).
    A caminhada de apoio ao ex-presidente, que governou a Bolívia entre 2006 e 2019, teve início no último dia 17 de setembro, em Oruro, e ainda hoje deve chegar à capital do país, La Paz, seu destino final. O objetivo do protesto, que fechou rodovias por onde passou, é garantir que Morales seja candidato nas eleições de 2025, ao mesmo tempo em que pede a renúncia de Arce.
    "O governo tem diversos planos contra mim, inclusive me assassinar", acusou Morales. Os dois líderes de esquerda são protagonistas há mais de um ano de um embate pelo controle do partido Movimento ao Socialismo (MAS) em vista das eleições presidenciais do ano que vem.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use