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Força da ONU acusa Israel de violar soberania do Líbano

Força da ONU acusa Israel de violar soberania do Líbano

Tel Aviv iniciou incursões terrestres no sul do país vizinho

ROMA, 01 de outubro de 2024, 11:18

Redação ANSA

ANSACheck
Veículos da Unifil no sul do Líbano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Veículos da Unifil no sul do Líbano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A força interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil) afirmou que as invasões terrestres iniciadas por Israel na madrugada desta terça-feira (1º) violam a integridade territorial e a soberania do país.
    A declaração chega em meio às "incursões miradas" das Forças de Defesa Israelenses (IDF) para combater o grupo xiita Hezbollah na fronteira entre os dois países, desdobramento que aumenta o risco de uma guerra generalizada no Oriente Médio.
    "Qualquer atravessamento no Líbano é uma violação da soberania e da integridade territorial libanesa e uma violação da resolução 1701 do Conselho de Segurança das Nações Unidas", diz um comunicado da Unifil, fazendo referência a um texto aprovado em agosto de 2006 e que estabeleceu um cessar-fogo entre Israel e Hezbollah.
    Em declaração à ANSA, o porta-voz da Unifil, Andrea Tenenti, explicou que militares israelenses conduziram "incursões limitadas" nos arredores da "Linha Azul", que demarca a fronteira entre os dois países, e depois se retiraram.
    Segundo Tenenti, a missão da ONU também não pretende abandonar suas posições no sul do Líbano.
    O porta-voz das IDF, Daniel Hagari, publicou um vídeo em inglês para explicar que o objetivo da guerra contra o Hezbollah é impedir que um "7 de outubro aconteça novamente" em território israelense, em referência aos atentados do Hamas que deixaram 1,2 mil mortos no ano passado e deflagraram o conflito atual na Faixa de Gaza.
    "Quero esclarecer que nossa guerra é contra o Hezbollah, e não contra o povo do Líbano. Não queremos prejudicar os civis libaneses e estamos tomando medidas para impedir isso", afirmou o militar. Desde o início da ofensiva, há pouco mais de 10 dias, centenas de libaneses morreram em ataques israelenses, incluindo dezenas de mulheres e menores de idade - entre eles, dois adolescentes brasileiros.
    Segundo Hagari, as incursões terrestres miram "fortalezas do Hezbollah que ameaçam as cidades e comunidades israelenses ao longo da fronteira". As IDF também ordenaram a evacuação de mais de 20 localidades no sul do Líbano, enquanto fontes do Exército informaram à imprensa internacional que não está nos planos ocupar a região. "Não há nenhuma intenção por parte das IDF de permanecer no Líbano meridional. Por outro lado, queremos reforçar nossas defesas e a vigilância na fronteira após a operação por terra", afirmou o Exército.
    Enquanto isso, Israel obteve o apoio dos Estados Unidos para a ofensiva. "As operações limitadas para destruir a infraestrutura do Hezbollah que poderia ser utilizada para ameaçar cidadãos israelenses estão em linha com o direito de Israel de defender os próprios cidadãos", disse um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.
    Por outro lado, o organismo alertou que a saída "diplomática é o único modo para obter estabilidade e segurança duradouros na fronteira entre Israel e Líbano".
    Em resposta à ofensiva, o Hezbollah disparou dezenas de foguetes e tiros de artilharia em direção a Israel, mas não há notícias sobre vítimas. Já os houthis, que comandam a maior parte do Iêmen, lançaram drones contra Tel Aviv e Eilat, mas os dispositivos foram interceptados.
   

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