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Uruguai vai às urnas para 2º turno presidencial acirrado

Uruguai vai às urnas para 2º turno presidencial acirrado

Orsi e Delgado disputam sucessão do conservador Lacalle Pou

MONTEVIDÉU, 24 de novembro de 2024, 13:08

Redação ANSA

ANSACheck
José  'Pepe ' Mujica vota em colégio eleitoral em Montevidéu © ANSA/AFP

José 'Pepe ' Mujica vota em colégio eleitoral em Montevidéu © ANSA/AFP

Estão abertas as urnas no Uruguai para o segundo turno das eleições presidenciais entre Yamandú Orsi, que se apresenta como herdeiro político do carismático ex-mandatário de esquerda José "Pepe" Mujica, e Álvaro Delgado, afilhado político do presidente conservador Luis Lacalle Pou.
    No primeiro turno, em 27 de outubro, Orsi, da Frente Ampla, obteve 43,86% dos votos, contra 26,82% de Delgado, do Partido Nacional, porém as pesquisas indicam uma disputa acirrada no segundo turno, com os dois postulantes em empate técnico.
    Veterinário de formação, ex-senador e ex-secretário da Presidência de Lacalle Pou, o candidato governista promete dar continuidade à gestão atual e acusa seu adversário de querer aumentar impostos.
    Já o opositor, ex-professor de história e ex-governador de Canelones, promete impulsionar políticas sociais e de redistribuição de renda, mas garante que não fará mudanças radicais em caso de vitória.
    As urnas ficam abertas até 19h30, e os primeiros resultados são esperados para 21h30 (horário de Brasília e Montevidéu).

'Política não dá mais esperança'

O ex-presidente Pepe Mujica afirmou que a política "não é mais capaz" de dar esperanças para as novas gerações, ao votar no segundo turno das eleições presidenciais em Montevidéu.
    "A política não é mais capaz de construir esperanças, os jovens nos veem como velhos privilegiados", disse o líder progressista, acrescentando que o futuro governo precisará "estar aberto a negociar com a oposição", uma vez que a esquerda terá maioria no Senado, e a direita, na Câmara.
    Ao ser questionado sobre seu futuro, Mujica, de 89 anos e que luta contra um câncer no esôfago, usou o sarcasmo: "O mais próximo é o cemitério". Por outro lado, mostrou otimismo ao falar sobre o Uruguai. "Um país pequeno, mas que ganhou o reconhecimento de país estável e com cidadãos que respeitam as instituições, o que não é pouco na nossa pobre e sofrida América Latina", destacou.
   

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