/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Governo italiano é criticado após detentas morrerem em presídio

Governo italiano é criticado após detentas morrerem em presídio

Ministério Público de Turim investigará os falecimentos

TURIM, 12 agosto 2023, 14:32

Redação ANSA

ANSACheck

Calor Nordio foi alvo de protestos durante sua visita ao centro penitenciário - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O governo italiano foi criticado após duas detentas morrerem na última sexta-feira (11) em centro penitenciário em Turim, na região do Piemonte Uma das mulheres se suicidou no presídio, enquanto a outra faleceu após fazer uma greve de fome por não poder ver o filho.

O ministro da Justiça da Itália, Carlo Nordio, visitou a prisão onde as duas detentas morreram. A ida do responsável pela pasta, no entanto, foi marcada por protestos.

"Cada suicídio nas prisões é um fardo que sempre causa angústia. Ouvimos todas as propostas, mas queremos buscar o que eu gosto de chamar de detenção diferenciada entre presos perigosos e os de periculosidade modesta", disse o político.

"Construir uma nova prisão é muito caro, impossível em termos de tempo. Há uma situação intermediária que pode ser resolvida com o uso de muitos quartéis abandonados e que são menos aflitivos. É preciso garantir a humanidade do preso e o tratamento reabilitador", acrescentou.

Uma associação que reúne mães de presos estiveram em frente ao centro penitenciário de Lorusso e Cutugno para protestar contra a alta de mortes de detentos. Membros de outros coletivos também marcaram presença.

O Ministério Público de Turim abriu duas investigações para averiguar as mortes das mulheres.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use