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Milei celebra 'milagre' e promete 'reconstruir' Argentina

Milei celebra 'milagre' e promete 'reconstruir' Argentina

BUENOS AIRES, 19 novembro 2023, 23:25

Redação ANSA

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Javier Milei assumirá a Casa Rosada em 10 de dezembro © ANSA/EPA

(ANSA) - O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, disse neste domingo (19) que sua vitória nas eleições de 2023 representa o "início da reconstrução" do país.

Com quase 100% das urnas apuradas, o economista ultraliberal tem 55,7% da preferência, contra 44,30% do governista Sergio Massa. Em números absolutos, a vantagem chega a quase 3 milhões de votos.

Em seu primeiro discurso após o triunfo, Milei prometeu transformar a Argentina em uma "potência mundial" e acabar com o "modelo empobrecedor da casta".

"Boa noite a todos os presentes, aos que estão na rua festejando e sobretudo a todos os argentinos de bem, porque hoje começa a reconstrução da Argentina", declarou o presidente eleito ao abrir o pronunciamento no Hotel Libertador, quartel-general de sua campanha.

"É uma noite histórica para o país. Obrigado aos que tornaram isso possível", disse ele, que chamou de "milagre" a chegada de um "libertário" à Casa Rosada.

No discurso, Milei também alertou a futura oposição que não vai tolerar conflitos sindicais e sociais para bloquear as reformas que ele pretende aprovar.

"Sabemos que alguns setores vão resistir à mudança. A eles eu digo que, dentro da lei, é possível fazer tudo, mas nada fora da lei. Nessa nova Argentina, não haverá espaço para os violentos. Seremos implacáveis com quem usar a força para manter os privilégios", salientou o economista, que tomará posse em 10 de dezembro.

"A situação é crítica, e as mudanças serão drásticas. Não haverá espaço para o gradualismo e a timidez. Se não avançarmos rapidamente, iremos ao encontro da derrota", afirmou.

No pronunciamento, Milei evitou falar de dolarização ou fechamento do Banco Central, temas marcantes de sua campanha, e também não citou o rival Sergio Massa.

Apesar da inusual serenidade, terminou o discurso com a frase "Viva a liberdade, caralho", levando seus apoiadores à loucura. (ANSA)  

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