/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália se prepara para presidir 1ª reunião do G7, com foco em Kiev

Itália se prepara para presidir 1ª reunião do G7, com foco em Kiev

Objetivo é rebater tese russa de 'Ocidente cansado' no conflito

ROMA, 20 fevereiro 2024, 17:01

Redação ANSA

ANSACheck

Meloni presidirá G7 por videoconferência - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Um endurecimento das sanções contra a Rússia: é nessa direção que vai o G7, que se reunirá no sábado (24) pela primeira vez sob a presidência italiana, no segundo aniversário da guerra na Ucrânia.

Também se discutirá sobre as crises no Oriente Médio e no Mar Vermelho, mas Kiev é o foco na agenda.

E, como há um ano, na reunião por videoconferência, o presidente Volodymyr Zelensky se conectará para uma intervenção antes da conversa entre Giorgia Meloni, os líderes dos outros seis Estados e os do Poder Executivo e do Conselho da UE.

Uma discussão que, explicam fontes diplomáticas, também abordará a morte de Alexei Navalny e sua "interpretação", e se encerrará com uma declaração conjunta destinada a combater a "falsa narrativa do Ocidente cansado” sobre os efeitos do conflito.

Para a primeira-ministra, garantem os seguidores de Giorgia Meloni, é condenável a morte na prisão de um homem culpado apenas de se opor ao regime de Vladimir Putin e pedir liberdade e democracia. Enquanto cresce a polêmica sobre as declarações do vice-premiê Matteo Salvini, de que os médicos e juízes esclarecerão o fim do opositor russo.

A linha do governo, explicam, é expressa pelo ministro das Relações Exteriores Antonio Tajani, segundo o qual se aquela morte "não foi diretamente provocada, foi de forma indireta".

O que vem de Moscou é então descartado como propaganda, incluindo as palavras doces de Vladimir Putin sobre a Itália. Até porque, em geral, observam fontes diplomáticas, qualquer regime que elimine fisicamente um opositor mostra um sinal de fraqueza.

E nesta situação, também coloca uma questão de segurança o assassinato na Espanha do piloto russo Maksim Kuzminov, que desertou para a Ucrânia no verão passado.

Para as principais chancelarias europeias, é hora de enviar um forte sinal de apoio a Volodymyr Zelensky, até mesmo com viagens a Kiev, mantidas em segredo até o último momento, sendo um palco de guerra.

Em Roma, está sendo definido o acordo com a Ucrânia sobre garantias de segurança, alinhado com os assinados pela França e Alemanha.

Enquanto isso, Meloni se prepara para presidir sua primeira cúpula do G7, que tem como objetivo "colocar os pontos nos is", enquanto a ofensiva russa avança em direção a Zaporizhzhia.

O apoio a Kiev, inclusive militar, será garantido "enquanto necessário", com a UE acabando de estabelecer um compromisso de pelo menos 21 bilhões em 2024 e Joe Biden comprometido em convencer o Congresso dos EUA a aprovar um pacote ainda mais substancial.

Paralelamente, o G7 visa prejudicar Moscou através do que é conhecido no jargão diplomático como o “poder da bolsa”.

Será discutido um endurecimento do sistema de sanções, principalmente para tentar fechar os canais de financiamento de entrada para a Rússia e os fluxos de fornecimento de energia de saída para terceiros países.

Crucial é o tráfego de petróleo russo através de uma frota sombra de petroleiros, a ser combatido - destacam fontes diplomáticas - sancionando as entidades financeiras e bancárias dos países que contribuem para esse comércio.

Paralelamente, continua a reflexão, ainda em fase preliminar, sobre a possibilidade de usar fundos soberanos já confiscados pelo Banco Central russo depositados em alguns países, uma dinâmica que encontra obstáculos jurídicos e financeiros.

Na mesa da cúpula também está a crise no Oriente Médio. Três prioridades: a libertação de reféns, um cessar-fogo e o pós-Gaza.


   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use