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Governador italiano pede revogação de prisão domiciliar

Governador italiano pede revogação de prisão domiciliar

Giovanni Toti é alvo de inquérito sobre corrupção

GENOVA, 10 de junho de 2024, 15:38

Redação ANSA

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Sede regional da Ligúria - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

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A defesa do governador da região italiana da Ligúria, Giovanni Toti, de centro-direita, protocolou nesta segunda-feira (10) um pedido de revogação da prisão domiciliar na qual o político se encontra desde 7 de maio.
    O pedido foi feito pelo advogado Stefano Savi. Toti está em sua casa em Ameglia, em La Spezia.
    Uma das alegações apresentadas foi a de que não há risco de fuga de Toti tendo em vista a proximidade das próximas eleições para o cargo que ele ocupa, em um ano e meio.
    "Se considerarmos esse futuro compromisso político, é evidente que a suspensão da função de governador vinculada à medida cautelar se caracterizaria como uma verdadeira destituição, não prevista pela lei justamente para proteger a vontade popular expressa por meio de eleições livres", disse o defensor.
    O político e jornalista é acusado de ter recebido 74,1 mil euros (R$ 405 mil) e promessas de financiamento dos empresários dos setores logístico e imobiliário Aldo e Roberto Spinelli, em troca de favores do poder público, incluindo a privatização de uma praia na costa lígure, a facilitação dos trâmites para a construção de um complexo imobiliário e a renovação da concessão de um terminal portuário em Gênova, capital da região.
   

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