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UE alerta Itália sobre 'riscos' de lei de autonomia diferenciada

UE alerta Itália sobre 'riscos' de lei de autonomia diferenciada

Segundo Bruxelas, projeto pode comprometer coesão do país

BRUXELAS, 20 de junho de 2024, 18:40

Redação ANSA

ANSACheck
Oposição leva bandeiras da Itália à Câmara para protestar contra  'autonomia diferenciada ' - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Oposição leva bandeiras da Itália à Câmara para protestar contra 'autonomia diferenciada ' - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O poder Executivo da União Europeia afirmou que o projeto de lei aprovado pelo Parlamento da Itália para aumentar a autonomia administrativa dos governos regionais arrisca prejudicar a "coesão e as finanças públicas" do país e ampliar a desigualdade.
    A avaliação está em um documento de trabalho da Comissão Europeia visualizado pela ANSA, em meio à polêmica deflagrada na Itália devido à aprovação da chamada "autonomia diferenciada".
    O projeto define as modalidades por meio das quais as regiões (equivalentes aos estados) poderão pedir para administrar questões de competência do governo nacional, como saúde e educação.
    Essa é uma bandeira histórica da Liga, partido de direita liderado por Matteo Salvini e que é um dos pilares da gestão da premiê Giorgia Meloni, mas a oposição afirma que o projeto pode ampliar o abismo socioeconômico entre o norte e o sul do país e comprometer a unidade nacional, avaliação que encontra ressonância em Bruxelas.
    "A devolução de novas competências às regiões italianas comporta riscos para a coesão e as finanças públicas" e também pode agravar a "desigualdade entre as regiões", diz o documento, que foi preparado antes da aprovação da reforma, ocorrida na última quarta (19).
    "A devolução de poderes às regiões a partir de bases diferenciadas aumentaria também a complexidade institucional, comportando riscos de custos mais elevados para os setores público e privado", acrescenta o texto.
    A oposição já prometeu angariar apoio para um referendo sobre a autonomia diferenciada, que não é unânime nem nas fileiras governistas.
    Segundo Roberto Occhiuto, governador da Calábria, no sul da península, os deputados do partido conservador Força Itália (FI) que representam a região na Câmara não votaram pela autonomia diferenciada.
    "Não sei se as mínimas vantagens eleitorais que a centro-direita terá no norte compensarão a contrariedade e as preocupações dos eleitores no sul. Temo que a centro-direita nacional tenha cometido um erro do qual se dará conta em breve", ressaltou Occhiuto, membro do FI, que também integra a gestão Meloni. (ANSA)

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