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Veneza inicia campanha para atrair médicos de família

Veneza inicia campanha para atrair médicos de família

Joia turística da Itália vive carência de profissionais da saúde

VENEZA, 08 julho 2023, 10:21

Redação ANSA

ANSACheck

Vista do Canal Grande de Veneza - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O município de Veneza, joia cultural e turística da Itália, está em busca de médicos de família - especialidade voltada a um atendimento continuado e personalizado aos pacientes - para fazer frente ao contínuo envelhecimento de sua população.

"Doutor, a cidade mais bela do mundo te espera", diz o slogan de uma campanha lançada pela agência sanitária veneziana para tentar atrair profissionais de qualquer lugar, com a promessa de oferecer um consultório para os médicos e ajuda para encontrar moradia.

"No centro histórico, operam neste momento 44 médicos de família. Sua idade média é particularmente alta, e o problema de encontrar substitutos para quem deixa a profissão é mais forte aqui do que em outros lugares", explicou Edgardo Contato, diretor-geral de uma unidade de saúde local em Veneza.

O centro histórico da cidade chegou a ter mais de 170 mil habitantes na década de 1950, mas hoje conta com menos de 50 mil, esvaziamento provocado pelo turismo de massa e pelo encarecimento dos aluguéis na região.

Além disso, segundo a prefeitura, mais de 40% dessa população tem mais de 60 anos de idade, cenário que também afeta os médicos de família, com muitos deles na iminência da aposentadoria.

"Essa cidade maravilhosa apresenta também dificuldades para quem deve se transferir e iniciar uma atividade", acrescentou Contato. Segundo ele, a agência de saúde de Veneza se equipou para "acompanhar os novos médicos de família que queiram exercer sua profissão" no município e "pode oferecer ótimas oportunidades para a abertura de um consultório".

Um relatório divulgado pela Fundação Gimbe, que promove pesquisas na área da saúde, estima uma carência de quase 2,9 mil médicos de família no norte da Itália, com a expectativa de mais 3,4 mil perdas até 2025.

Além disso, 42,1% dos médicos de família da Itália setentrional já superam o teto máximo de 1,5 mil pacientes, o que pode prejudicar a qualidade no atendimento. (ANSA)

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