/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Espanha critica PL que pode dificultar acesso a aborto na Itália

Texto permite que ativistas 'pró-vida' entrem em clínicas

MADRID, 17 abril 2024, 16:51

Redação ANSA

ANSACheck

Manifestação em Turim, na Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - A ministra da Igualdade da Espanha, Ana Redondo, criticou a primeira ministra da Itália, Giorgia Meloni, e um projeto de lei que prevê a permissão para que organizações anti-aborto possam entrar em clínicas onde o procedimento é realizado.

O texto, que dispõe sobre o uso de recursos do Plano Nacional de Retomada e Resiliência (Pnrr), foi aprovado na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (16) e deve passar com folga no Senado.

Amplamente criticada pela oposição, uma das emendas prevê que as regiões, ao organizar os serviços dos consultórios de realização dos procedimentos, poderão “valer-se, sem novos ou maiores gastos para o erário, do envolvimento de instituições do terceiro setor que tenham experiência qualificada no apoio à maternidade”.

“Permitir a pressão organizada contra as mulheres que querem interromper sua gravidez é minar um direito reconhecido por lei. É a estratégia da extrema-direita: ameaçar para tirar direitos, para frear a igualdade entre mulheres e homens”, escreveu a ministra espanhola, através do X (antigo Twitter), nesta quarta-feira (17).

Na publicação, ela divulgou uma reportagem do jornal britânico The Guardian, reproduzida no portal espanhol El Diario, que destacou que, embora Meloni tenha prometido não mudar a lei, o acesso ao aborto seguro no país vem sendo dificultado devido ao alto número de médicos que se recusam a realizar o procedimento por motivos morais ou religiosos, a chamada “objeção de consciência”. Em 2021, segundo o Ministério da Saúde, o argumento era usado por 63% dos ginecologistas.

Resposta

“Várias vezes ouvi ministros estrangeiros falando de questões internas italianas sem conhecer os fatos. Normalmente, quando se é ignorante em um tema, é preciso ter ao menos a educação de não dar lições”, disse a premiê italiana, Giorgia Meloni, à ANSA.

   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use

Último momento

404 Not Found

404 Not Found


nginx