/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Israel ataca postos do Hezbollah no Líbano, diz mídia

Israel ataca postos do Hezbollah no Líbano, diz mídia

Italianos de missão da ONU procuraram abrigo em bunkers

TEL AVIV, 09 outubro 2023, 11:17

Redação ANSA

ANSACheck

Soldados de missão da ONU no Líbano © ANSA/EPA

(ANSA) - O Exército de Israel está atacando postos do Hezbollah no Líbano após a suposta infiltração de militantes do grupo xiita em seu território, segundo a mídia local.

O movimento negou envolvimento em ações armadas contra Israel e disse que só vai agir se for atacado. Horas antes, veículos de imprensa haviam relatado o disparo de foguetes a partir do sul do Líbano.

Como forma de precaução, militares italianos empenhados na missão da ONU em solo libanês (Unifil) procuraram abrigo em bunkers. Fontes no local dizem que é possível ouvir tiros de artilharia na região.

Os episódios acontecem em meio ao novo conflito entre Israel e o Hamas, deflagrados após uma incursão armada sem precedentes do grupo palestino, que controla a Faixa de Gaza. Desde sábado (7), mais de 1,3 mil pessoas já morreram nos dois lados dos combates.

O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, já prometeu que a resposta ao Hamas "vai mudar o Oriente Médio". (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use