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Defesa pede soltura de acusado de matar jovem grávida na Itália

Defesa pede soltura de acusado de matar jovem grávida na Itália

Advogadas tentam invalidar confissão do feminicídio

VENEZA, 02 janeiro 2024, 13:08

Redação ANSA

ANSACheck

Itália se despede de Vanessa Ballan - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - A defesa do acusado pelo feminicídio da jovem de 27 anos Vanessa Ballan, crime ocorrido na Itália, pediu à Justiça que a confissão do homem seja invalidada.

Após a morte da mulher, que estava grávida e era mãe de um menino de quatro anos, Bujar Fandaj, cidadão do Kosovo, procurou os carabineiros e disse: “Venham, eu fiz algo ruim”.

O caso ocorreu em 19 de dezembro, em Treviso, e a vítima foi esfaqueada.

Segundo o Ministério Público, esta frase teria essencialmente o valor de uma confissão, mas as advogadas do homem apresentaram uma petição à Corte de Apelações de Veneza contra a ordem de prisão preventiva de Fandaj.

"Nosso cliente está muito abalado. Ele não consegue dormir nem comer. É realmente difícil estabelecer uma comunicação com ele neste momento", disseram as defensoras.

Segundo a equipe de defesa, há “falhas” na reconstrução das fases do crime, dúvidas sobre a premeditação e, portanto, sobre a necessidade da medida cautelar.

De acordo com a ordem do juiz, no entanto, a prisão preventiva é considerada necessária devido ao risco de fuga, contaminação das provas e possível reincidência do crime.

Na mesma ligação, o homem havia dito que se entregaria no dia seguinte ao crime, mas alguns elementos levaram os carabineiros a suspeitar que essa não era exatamente a sua intenção: em postagens em suas redes sociais, havia uma foto de uma saída de estrada, referências à liberdade, e registro do trajeto em cidades próximas, com direito a uma parada em um bar para uma cerveja.

O homem teve um relacionamento com Ballan em 2022 e começou a persegui-la depois do término, fazendo visitas indesejadas ao supermercado onde ela trabalhava.

Ballan já estava em outro relacionamento e chegou a tentar esconder as ameaças do novo companheiro, que percebeu a preocupação da mulher e a incentivou a registrar um boletim de ocorrência.

A justiça, no entanto, não considerou existirem elementos para solicitar uma medida cautelar.

 
   

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