/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Ativista diz que Navalny foi morto com 'soco no coração'

Ativista diz que Navalny foi morto com 'soco no coração'

Técnica era utilizada por agentes da KGB na União Soviética

ROMA, 21 fevereiro 2024, 12:23

Redação ANSA

ANSACheck

Memorial para Alexei Navalny em Zagreb, na Croácia © ANSA/EPA

(ANSA) - O líder de oposição russo Alexei Navalny teria sido morto com um soco no coração, técnica utilizada por agentes da KGB, a antiga polícia secreta da União Soviética, acusou nesta quarta-feira (21) o ativista pelos direitos humanos Vladimir Osechkin.

Em declaração ao jornal britânico The Times, Osechkin, criador da organização antitortura e anticorrupção Gulagu.net, disse que os sinais encontrados no corpo de Navalny são compatíveis com o "soco único", que consiste em dar um golpe na região do coração após submeter a vítima a condições de frio extremo.

Segundo Osechkin, uma fonte que trabalha na colônia penal no Ártico onde Navalny estava preso contou que, antes de morrer, o dissidente foi obrigado a passar mais de 2h30 a céu aberto, com temperaturas que podiam ultrapassar os 20ºC negativos.

Ainda de acordo com Osechkin, essa prática reduz ao mínimo a circulação sanguínea e faz com que um simples soco no peito possa ser fatal.

As autoridades russas ainda não liberaram o corpo de Navalny para a família e dizem que estão investigando a morte, anunciada na última sexta-feira (16). Segundo o serviço penitenciário federal, o opositor sofreu um "mal súbito" enquanto caminhava na colônia penal.

A mãe do ativista, Lyudmila Navalnaya, apresentou uma denúncia por ter sido impedida de ver o corpo do filho, mas o caso deve ser julgado apenas em março e por um tribunal na Sibéria a portas fechadas. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use