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Itália investiga fraude de 1,2 milhão em suprimentos na pandemia

Itália investiga fraude de 1,2 milhão em suprimentos na pandemia

Investigação levou governador da Ligúria à prisão

GENOVA, 13 de maio de 2024, 18:19

Redação ANSA

ANSACheck

Produção de máscaras (foto de arquivo) © ANSA/AFP

A Guarda de Finanças, equivalente à Polícia Federal na Itália, investiga uma fraude de 1,2 milhão de euros em suprimentos médicos durante a pandemia de Covid-19, especialmente no fornecimento de máscaras.
    A descoberta foi feita no âmbito das apurações sobre o governador da região italiana da Ligúria, Giovanni Toti, de centro-direita, que foi colocado em prisão domiciliar no último dia 7 de maio por suspeita de corrupção.
    Segundo os investigadores, foi formada uma organização criminosa para comercialização ilegal de produtos médicos.
    O grupo seria liderado por Yuri Fergemberger e Edoardo Boldrini, e o ponto de ligação com o poder público seria Domenico Cianci, que cumpriu diversos mandatos como vereador de Rapallo, na província de Gênova, e foi secretário da gestão de Toti, sendo seu aliado.
    Em escutas descritas no inquérito, suspeitos dizem: "E com Cianci, se chegarmos a Toti, para as máscaras, já que também temos máscaras infantis, agora... Seria um belo golpe, hein?"; "Agora elas estão sendo procuradas demais"; "Para as escolas, você diz?"; "Estão falando em milhões de unidades".
    Nesta segunda-feira (13) o vice-ministro da Infraestrutura, Edoardo Rixi, afirmou que as investigações podem ter reflexos negativos nas licitações e contratos públicos de todo o país.
    "O tema é Gênova, mas o tema também é todo o país. É preciso entender se a questão está ligada só aos fatos que estamos conhecendo. Me parece muito preocupante, no sentido de que nenhuma empresa vai pegar uma concorrência pública, por exemplo talvez depois de ter participado de um jantar de campanha", disse.
    "A atual lei de financiamento de partidos não está funcionando e precisa ser reescrita imediatamente, o financiamento público deve voltar ou deve haver alguma forma de proteção", disse Rixi, político da Liga e aliado do vice-premiê Matteo Salvini, acrescentando que a desconfiança poderia levar a um efeito cascata, bloqueando canteiros de obras públicas em toda a Itália.
   

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