/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Italiana presa na Hungria e candidata a eleições pede para votar

Italiana presa na Hungria e candidata a eleições pede para votar

Ilaria Salis pode se tornar eurodeputada pela AVS

MILÃO, 13 de maio de 2024, 16:18

Redação ANSA

ANSACheck

Protesto por soltura de Ilaria Salis em Nápoles - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Uma candidata às próximas eleições europeias ainda não sabe se poderá votar: a professora italiana Ilaria Salis, presa na Hungria por suposta agressão contra militantes de extrema-direita, ainda não recebeu a confirmação da polícia penitenciária para ir às urnas entre 6 e 9 de junho.
    Segundo o pai dela, Roberto Salis, agentes carcerários foram ao presídio e perguntaram às detidas se teriam intenção de votar para o Parlamento Europeu. Salis, que teve sua candidatura confirmada pela sigla italiana de oposição Aliança Verdes e Esquerda (AVS) no último dia 18 de abril, respondeu afirmativamente.
    "Você é estrangeira, não sabemos como fazer com que você vote", teriam respondido. Ela, então, procurou o embaixador italiano em Budapeste, Manuel Jacoangeli, que por sua vez contatou o Ministério do Interior da Itália.
    "Há uma clara violação dos direitos humanos ocorrendo, seria preciso uma tomada clara de posição pelo governo", disse Roberto Salis, denunciando a "falta de uma definição legislativa": "É preciso entender se todos os cidadãos podem exercitar seu direito ao voto".
    Angelo Bonelli e Nicola Fratoianni, líderes da AVS, fizeram coro às declarações: "Ilaria tem os direitos previstos pela Constituição italiana, a falta desse direito é uma gravíssima violação".
    Nesta terça-feira (14) a Justiça húngara deve decidir sobre um recurso da defesa para que a professora possa cumprir sua pena em prisão domiciliar.
    Presa há quase 15 meses e arriscando uma pena de 24 anos de prisão, Ilaria chocou a Itália e a Europa ao aparecer em sessões de julgamento no Tribunal de Budapeste acorrentada por mãos, pés e cintura. Desde então, a Itália tem registrado protestos por sua soltura.
    Na ocasião do anúncio da candidatura, Fratoianni e Bonelli disseram que o objetivo era fazer um gesto: "Pode servir para denunciar métodos incivis de detenção contra quem ainda aguarda julgamento".
    Ainda não está claro como uma eventual eleição poderia influenciar no cumprimento da pena e se haveria algum tipo aplicável de imunidade. A Itália escolherá 76 eurodeputados.
   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use