/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Italiana presa na Hungria vai a tribunal sem algemas e correntes

Italiana presa na Hungria vai a tribunal sem algemas e correntes

Ilaria Salis participou da terceira audiência de seu julgamento

ROMA, 24 de maio de 2024, 08:07

Redação ANSA

ANSACheck

Salis é acusada no país de envolvimento em um ataque a três neonazistas © ANSA/AFP

A ativista antifascista italiana Ilaria Salis compareceu nesta sexta-feira (24) ao tribunal de Budapeste, na Hungria, pela primeira vez sem algemas e correntes.
    A professora do ensino fundamental de Monza, de 39 anos, é acusada no país de envolvimento em um ataque a três neonazistas na capital húngara no ano passado.
    "Quero agradecer a todas as pessoas que me apoiaram", comentou Salis antes do início da terceira audiência do seu julgamento.
    A mulher foi libertada da prisão de segurança máxima, onde esteve durante mais de 15 meses, e foi transferida para uma residência para permanecer em prisão domiciliar. No entanto, o juiz Josef Szos revelou o endereço de Salis, o que causou protestos da família e dos representantes da italiana.
    "Há uma enorme proteção para a pessoa atacada, que é húngara, e depois é revelado o domicílio de Ilaria. É um sistema inaceitável, não me parece um julgamento justo", afirmou o pai de Salis, Roberto.
    Zoltan Toth primeira testemunha ouvida como parte lesada no julgamento contra a ativista, afirmou que não reconheceu Salis entre os seus agressores.
    O Ministério Público da Hungria pediu uma pena de 11 anos de detenção, mas o pai de Salis diz que a filha corre o risco de pegar até 24 anos de prisão sob a acusação de tentativa de homicídio.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use