/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Presidente da França se recusa a nomear governo de esquerda

Presidente da França se recusa a nomear governo de esquerda

Decisão de Macron prolongará consultas políticas

PARIS, 26 de agosto de 2024, 16:49

Redação ANSA

ANSACheck
Mandatário acrescentou que a opção foi colocada de lado "em nome da estabilidade constitucional" © ANSA/EPA

Mandatário acrescentou que a opção foi colocada de lado "em nome da estabilidade constitucional" © ANSA/EPA

Após a rodada inicial de negociações para a formação de um novo governo, o presidente da França, Emmanuel Macron, descartou nesta segunda-feira (26) a possibilidade de um premiê de esquerda.
    O mandatário acrescentou que a opção foi colocada de lado "em nome da estabilidade constitucional". Enquanto isso, Gabriel Attal, que já apresentou carta de renúncia ao cargo de primeiro-ministro, seguirá na função de forma interina.
    O segundo turno das eleições legislativas, ocorrido há sete semanas, sacramentou uma vitória inesperada do bloco de esquerda Nova Frente Popular (NFP), de Jean-Luc Mélenchon, que obteve cerca de 190 das 577 cadeiras na Assembleia Nacional.
    O partido França Insubmissa (LFI), que faz parte da NFP, confirmou que pretende apresentar ao Parlamento uma moção de "destituição" de Macron e de desconfiança contra qualquer proposta de primeiro-ministro que não seja Lucie Castets, candidata da legenda.
    "A gravidade do momento exige uma resposta decisiva da sociedade francesa contra o incrível abuso do poder autocrático de que é vítima", escreveu o LFI.
    Nas redes sociais, Mélenchon acusou Macron de ter "criado uma situação excepcionalmente grave", e apelou também a "uma resposta popular e política rápida e firme".
    Após o fracasso da primeira rodada de conversas, Macron anunciou uma nova consulta com representantes dos partidos para amanhã (27). O país está em uma situação sem precedentes na Quinta República, pois se encontra sem governo e com posições partidárias agora cristalizadas.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use