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China simula cerco a Taiwan em exercícios militares

China simula cerco a Taiwan em exercícios militares

Manobra foi reação a discurso independentista de presidente

PEQUIM, 14 de outubro de 2024, 11:20

Redação ANSA

ANSACheck
Imagem divulgada pelo Exército da China mostra locais de exercícios ao redor de Taiwan © ANSA/AFP

Imagem divulgada pelo Exército da China mostra locais de exercícios ao redor de Taiwan © ANSA/AFP

A China mobilizou aviões e navios de guerra em um exercício militar para simular um cerco a Taiwan nesta segunda-feira (14), provocando protestos da ilha e dos Estados Unidos.
    O objetivo da atividade, concluída "com sucesso", era ensaiar um bloqueio a portos e áreas cruciais de Taiwan, bem como ataques a alvos marítimos e terrestres.
    De acordo com um porta-voz do Exército chinês, o exercício também pode ser entendido como uma "advertência severa contra atos separatistas das forças de independência" da ilha, considerada por Pequim uma província rebelde.
    "Trata-se de uma operação legítima e necessária para proteger a soberania e a unidade nacional", declarou o porta-voz.
    A ameaça se segue ao discurso do presidente de Taiwan, William Lai, pelas celebrações dos 113 anos da República da China, nome oficial do país, em 10 de outubro. Na ocasião, Lai, qualificado pelo regime chinês como "separatista", prometeu resistir a uma eventual anexação da ilha e insistiu que Taipei e Pequim não estão subordinadas uma à outra.
    "Diante de ameaças externas, gostaria de assegurar a meus compatriotas que o governo continuará a defender o sistema constitucional democrático e livre e a salvaguardar a segurança nacional", escreveu Lai no Facebook após os exercícios militares.
    Segundo o Ministério da Defesa de Taiwan, pelo menos 125 aviões de caça chineses foram detectados nos arredores da ilha durante as manobras, número mais alto já registrado em um único dia.
    Em nota, o Departamento de Estado dos EUA disse estar "seriamente preocupado" com os exercícios de Pequim no Estreito de Taiwan e acusou o gigante asiático de fazer "provocações militares após um discurso anual de rotina" de Lai.
    Já a União Europeia afirmou que as atividades "aumentam a tensão entre as duas margens do estreito". "A UE reitera que a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan são de importância estratégica para a segurança e a prosperidade regional e global", destacou o Serviço Externo do bloco.
    Taiwan é independente da China desde 1949, mas Pequim reivindica a soberania sobre a ilha, e o presidente Xi Jinping já ameaçou anexá-la à força.
   

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