/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália passa de 8 milhões de casos de Covid-19

Itália passa de 8 milhões de casos de Covid-19

Foram 184.615 novos contágios e 316 mortes nas 24h

SÃO PAULO, 14 janeiro 2022, 08:15

Redação ANSA

ANSACheck

Itália demorou apenas 6 dias para ter mais de 1 milhão de casos - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Itália registrou 184.615 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 8.155.645 os contágios na pandemia, informou o Ministério da Saúde nesta quinta-feira (13). Com isso, o boletim aponta que foram mais de um milhão de casos em apenas seis dias, um novo recorde para a crise sanitária no país.

O avanço da Ômicron, muito mais contagiosa que as cepas anteriores, é apontado como principal causa do segundo recorde consecutivo em menos de 15 dias: haviam sido oito dias para passar dos seis para os sete milhões. Ou seja, foram mais de dois milhões de casos em 14 dias.

Para efeito de comparação, quando a Delta foi a dominante, a transmissão era muito mais lenta: dos cinco para os seis milhões de casos, foram necessários 34 dias; dos quatro para cinco milhões foram necessários mais de sete meses.

No entanto, os números desta quinta-feira começam a indicar que a Itália pode estar chegando no platô da Ômicron.

A média móvel dos últimos sete dias mostra que a média caiu para 166.378 mil infecções - eram 171.353 na quarta-feira. O número é 151% maior do que no mesmo dia da última semana, mas menor do que nos dias anteriores. Para comparação, esses percentuais vêm caindo constantemente: eram 214% na quarta, 272% na terça e 319% na segunda.

 

 

Foram ainda 316 mortes, totalizando 140.188 vítimas, no maior número desde 28 de abril. No entanto, novamente, houve uma série de revisões nos dados das regiões. A Campânia informou que 10 óbitos registrados nesta quinta ocorreram entre 3 e 10 de janeiro e a Sicília notificou que dos 26 falecimentos adicionados, 25 ocorreram entre 7 e 12 de janeiro.

A média de mortes dos últimos sete dias chegou a 245, número 71% maior do que no mesmo dia da última semana.

 

 

Os casos ativos, que descontam óbitos e curas, continuam em patamares recordes, com 2.323.518 pacientes. Destes, 2.304.202 (99,1%) estão em isolamento domiciliar; 17.648 (0,75%) sob observação médica; e 1.668 (0,07%) em unidades de terapia intensiva. É o segundo dia consecutivo com redução no número total de internados em UTIs.

 

 

O país realizou 1.181.179 testes, quase o mesmo número de quarta-feira, com uma taxa de positividade em queda de 15,6%. 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use