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3ª sessão para eleger presidente da Itália termina sem vencedor

3ª sessão para eleger presidente da Itália termina sem vencedor

Grandes partidos não encontram nome de consenso

ROMA, 30 janeiro 2022, 17:02

Redação ANSA

ANSACheck

Itália realizou mais um sessão de voto sem que ninguém fosse eleito © ANSA/EPA

A terceira sessão para escolher o presidente da Itália realizada nesta quarta-feira (26) terminou sem vencedor mais uma vez.

Esse foi o último escrutínio em que era necessário que um candidato obtivesse mais de dois terços dos 1009 votos disponíveis. A partir desta quinta (27), passa a valer apenas a maioria simples (505).

Conforme orientações das principais bancadas, a maior parte das cédulas (411) teve voto em branco e outras 21 foram nulas. Na terça-feira, haviam sido 527 cédulas em branco e 38 nulas. Na segunda-feira (24), eram 679 e 49, respectivamente. Ao todo, 980 representantes votaram e 72 nomes foram citados.

O mais votado foi o atual presidente, Sergio Mattarella, com 126. No entanto, o mandatário já reafirmou diversas vezes que não quer prorrogar sua permanência no Quirinale.

O segundo nome foi Guido Crosetto, do Irmãos da Itália (FdI), com 115 votos. Após anunciar a orientação que era para sua bancada votar em branco, a líder da sigla ultranacionalista, Giorgia Meloni, mudou o pedido e disse que era para votar no ex-deputado, que já defendeu abertamente a saída da Itália da União Europeia.

Também voltou a ter muitos votos o jurista Paolo Maddalena , apoiado por dissidentes do Movimento 5 Estrelas (M5S), com 62.

Outro que apareceu com 52 votos foi o senador de centro Pier Fernando Casini.

Negociações 

O dia foi marcado por mais uma série de negociações entre os grandes partidos para tentar chegar a um consenso.

Enquanto o FdI voltou a defender que o bloco com Força Itália (centro-direita) e Liga (extrema-direita) terá votos suficientes para eleger um candidato sem a necessidade de apoio dos demais partidos - o que, numericamente, só poderia ocorrer se houvessem "traições" de vários parlamentares -, a aliança entre M5S (populista), Partido Democrático (centro-esquerda) e a coalizão de esquerda Livres e Iguais está cada vez mais coesa.

"Com [Enrico] Letta, não há diferenças de avaliação bem como com outras forças com as quais estamos trabalhamos. Não falamos mais de 'reunião de centro-esquerda', aqui há uma força progressista, cada um com suas necessidades. Estamos todos alinhados para ter um presidente suprapartidário e trabalhamos com isso", disse o presidente do M5S, Giuseppe Conte, sobre o líder do PD.

Conte também deu a entender uma mudança de postura do M5S de, possivelmente, apoiar a saída de Mario Draghi da chefia de governo para a de Estado, a qual Conte estava bastante relutante.

"O Movimento diz sim a Draghi, já disse há um ano e o reforça agora porque a Itália ainda está de joelhos - e esse é o momento mais duro. Dizemos sim a Draghi e à visão com a qual o colocamos lá e estamos dispostos a relançar e apoiar as ações de governo por um pacto com todos os cidadãos juntos", disse ainda.

A possível candidatura de Draghi ainda encontra bastante relutância entre diversos partidos por um motivo simples: não há consenso sobre um nome que poderia substituí-lo e que conseguisse manter a atual coalizão - que vai da extrema-direita até a esquerda.

Tentando puxar outra sigla, a centrista Itália Viva, Letta se reuniu com o líder da legenda e ex-premiê Matteo Renzi nesta quarta em um "longo encontro", segundo fontes. Os dois teriam combinado os próximos passos e concordaram que é preciso evitar uma candidatura que quebre a coalizão que sustente o governo Draghi.

O maior ponto de tensão do dia, porém, foi a tentativa da centro-direita de tentar impor o nome da senadora e presidente do Senado, Maria Elisabetta Alberti Casellati.

"Propor a candidatura da segunda em cargo no Estado, junto à oposição, contra os próprios aliados de governo seria uma operação nunca vista na história do Quirinale. Absurdo e completamente incompreensível. Representaria em resumo, de maneira mais direta, que tudo iria explodir", disse Letta.

A fala refere-se, especificamente, à Liga e ao FI, que fazem parte da base de Draghi ao contrário do FdI, único grande partido de oposição.
   

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