Começou às 15h02 (11h02 no horário de Brasília) desta terça-feira (25), no plenário do Parlamento, a segunda sessão para eleger o presidente da Itália.
A audiência conjunta está sendo presidida pelos líderes da Câmara dos Deputados, Roberto Fico, e do Senado, Elisabetta Alberta Casellati, e o quórum necessário é de dois terços dos componentes do colégio que, além de parlamentares, inclui delegados regionais.
Depois da votação dos senadores vitalícios, será a vez dos senadores e, em seguida, dos deputados. Por fim, votarão os 58 delegados regionais. Os eleitores são divididos em faixas de 50 por vez, com horários bem definidos de convocação.
O primeiro a votar em plenário foi Umberto Bossi, da Liga, e a votação seguirá pelas próximas horas. Todo o processo leva cerca de seis horas.
O senador de centro Pier Ferdinando Casini, um dos nomes entre os candidatos, também já chegou à Câmara para o segundo escrutínio.
Com a proclamação de Maria Rosaria Sessa (Força Itália) como deputada, foi reestabelecido o plenário de 1009 grandes eleitores. O colégio de votantes é dividido entre 620 deputados, 321 senadores e 58 delegados das 20 regiões do país.
Para um candidato ser escolhido, nos três primeiros escrutínios, ele precisa obter dois terços dos 1009 votos. Se não houver um vencedor, a partir da quarta votação, vale a maioria simples (505).
A sessão desta terça-feira também não deve ter nenhum nome vencedor, já que grandes partidos anunciaram que vão votar em branco por não haver nenhum nome de consenso ainda, apesar das negociações estarem em andamento. (ANSA)
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