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Deputada antivax ameaça melar eleição para presidente da Itália

Deputada antivax ameaça melar eleição para presidente da Itália

Sara Cunial foi impedida de votar por não ter passe sanitário

ROMA, 24 janeiro 2022, 15:19

Redação ANSA

ANSACheck

Sara Cunial (esquerda) tenta entrar na Câmara para votar para presidente - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Uma deputada antivacina ameaçou entrar na Justiça para invalidar a eleição para presidente da Itália devido à exigência de certificado sanitário para participar da votação, que reúne parlamentares e delegados regionais.

Sara Cunial, 42 anos, é conhecida por defender teorias da conspiração e já disse que campanhas de vacinação são um "genocídio gratuito".

Agora ela se recusa a fazer um teste molecular ou de antígeno para Covid-19 para obter o chamado "passe verde", certificado sanitário exigido para entrar no plenário da Câmara dos Deputados, onde acontece a eleição para presidente da República.

Esse documento também é concedido a pessoas vacinadas ou recém-curadas do novo coronavírus. Proibida de entrar no Parlamento, a deputada tentou votar no estacionamento da Câmara, local designado para a participação de parlamentares com Covid ou em isolamento, mas também foi barrada.

Para acessar a cabine de voto no estacionamento, era preciso enviar à Câmara um atestado médico que comprovasse a necessidade de quarentena ou a positividade para o coronavírus, mas Cunial não se enquadra em nenhuma dessas condições.

Em uma coletiva de imprensa improvisada do lado de fora do estacionamento da Câmara, a deputada disse que vai processar o presidente da casa, Roberto Fico, e "invalidar toda a eleição". "Vamos processar quem nos negou o acesso e o presidente da Câmara. Estamos diante de um abuso, um parlamentar não poder entrar na Câmara e votar para presidente da República", afirmou.

Segundo Cunial, as regras sanitárias foram criadas com o único propósito de impedir sua participação. "É uma norma ad personam. Estamos prontos a invalidar toda a eleição", acrescentou.

A deputada foi eleita pela primeira vez em 2018, pelo partido antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S), mas foi expulsa no ano seguinte por contrariar orientações da sigla para sua bancada.

Em setembro de 2020, durante uma manifestação de negacionistas da pandemia em Pádua, tentou convencer um jornalista de que as máscaras deixavam as pessoas doentes e ameaçou beijá-lo para mostrar que o coronavírus não existia. (ANSA)

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