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Começa 1ª votação para definir novo presidente da Itália

Começa 1ª votação para definir novo presidente da Itália

Apesar de expectativa, não deve haver vencedor na 1ª sessão

ROMA, 24 janeiro 2022, 15:34

Redação ANSA

ANSACheck

Votação ocorre em sessão conjunta do Parlamento - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Começou às 15h11 (11h11 no horário de Brasília) desta segunda-feira (24), no plenário do Parlamento, a primeira sessão para eleger o presidente da Itália.

A audiência conjunta está sendo presidida pelos líderes da Câmara dos Deputados, Roberto Fico, e do Senado, Elisabetta Alberta Casellati, e o quórum necessário é de dois terços dos componentes do colégio que, além de parlamentares, inclui delegados regionais.

O primeiro a votar em plenário foi Umberto Bossi, da Liga, e a votação seguirá pelas próximas horas.

Também já começaram a chegar no estacionamento do Montecitorio os cerca de 15 eleitores que estão positivos para a Covid-19 ou em quarentena por terem algum tipo de contato com uma pessoa com a doença. A votação por "drive in" foi a forma encontrada para que todos pudessem participar das sessões e o primeiro votante chegou de ambulância ao local.

A sessão desta segunda-feira não deve ter nenhum nome vencedor, já que grandes partidos anunciaram que vão votar em branco por não haver nenhum nome de consenso ainda. Entre eles, estão o Partido Democrático (PD), Movimento 5 Estrelas (M5S) e Liga.

Além disso, sabe-se que haverá um voto a menos do que os 1009 previstos, já que o deputado Enzo Fasano, do Força Itália, faleceu na noite deste domingo (23). Os parlamentares concordaram em fazer uma inédita convocação para empossar sua substituta, Rossella Sessa, nesta terça-feira (25).

O colégio de votantes é dividido entre 620 deputados (619 nesta segunda por conta de Fasano), 321 senadores e 58 delegados das 20 regiões do país. Para um candidato ser escolhido, nos três primeiros escrutínios, ele precisa obter dois terços dos 1009 votos. Se não houver um vencedor, a partir da quarta votação, vale a maioria simples (505).

No entanto, as siglas que formam a base de apoio do governo de Mario Draghi não conseguiram chegar a um nome de consenso e estimam que isso só ocorra entre amanhã e quarta-feira. Entre os principais cotados, estão políticos, estudiosos e ex-membros do Judiciário.
   

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