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Itália passa da marca de 161 mil mortes por Covid-19

Itália passa da marca de 161 mil mortes por Covid-19

Foram ainda 83.643 casos; médias estão em queda

ROMA, 12 abril 2022, 12:58

Redação ANSA

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Itália vem registrando queda nas médias móveis e mortes por Covid-19 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Itália registrou 169 mortes por Covid-19, elevando para 161.032 as vítimas da pandemia no país, informou o Ministério da Saúde no boletim diário desta terça-feira (12). Foram ainda 83.643 novos casos, que totalizam 15.404.809 os contágios na crise sanitária.

As médias móveis dos dois principais índices seguem em queda. A de infecções caiu de 62.742 para 62.095, um número 13% menor do que no mesmo dia da semana passada; já a de mortes caiu de 136 para 133 (dado 3% menor).

 

 

 

O que segue em bastante oscilação, como ocorre nas últimas semanas, é a quantidade de pessoas internadas: são 10.207 sob observação médica e 463 em unidades de terapia intensiva - ambos os dados em queda após dois dias de alta. Já os pacientes que necessitam apenas de isolamento domiciliar (infecções leves ou assintomáticas) caíram para 1.218.075.

 

 

Foram realizados ainda 563.018 testes para detectar o coronavírus Sars-CoV-2, número bem acima dos 192,7 mil exames feitos na segunda-feira. A taxa de positividade se mantém estável em 14,8%.

Vacinação idosos e remédio 

O diretor-geral da Agência Italiana de Medicamentos, Nicola Magrini, afirmou que, a partir desta terça-feira, "entra em vigor a recomendação para vacinar as pessoas com mais de 80 anos com a segunda dose de reforço ou quarta dose".

"Nos próximos meses, será possível verificar uma redução na cobertura da vacina, mesmo se os dados ainda não publicados mostram que elas conseguem aguentar um pouco nessa faixa etária", acrescentou.

Já o presidente do Conselho Superior de Saúde (CSS), Franco Locatelli, afirmou que as cerca de 500 pessoas internadas em UTIs "mostram a eficácia da vacina contra a doença grave". Em outro momentos da pandemia sem a vacinação ampla, o número estava na casa dos milhares.

"A segunda dose de reforço nos idosos dá uma proteção quatro vezes maior em relação a quem recebeu três doses", pontuou ainda.

Outra boa notícia dada por Magrini é que os antivirais contra a Covid-19, como o Paxlovid, começarão a ser distribuídos para as farmácias. Atualmente, eles são distribuídos em caso de diagnóstico positivo para quem tem, ao menos, um fator de risco para a doença.
   

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