A Itália registrou 96.384 novos casos e 134 mortes por Covid-19, elevando para 19.985.479 os contágios e para 169.735 as vítimas da pandemia, informou o boletim diário do Ministério da Saúde nesta sexta-feira (15).
Pelo segundo dia consecutivo, a média móvel de infecções dos últimos sete dias caiu e chegou a 96.052. Já a de óbitos continua a subir e chegou a 109, maior dado desde 18 de maio.
Os casos ativos tiveram, pela primeira vez desde 20 de junho, uma retração e chegaram a 1.426.767. A diminuição ocorreu por conta da redução dos casos leves e assintomáticos (isolamento domiciliar) que baixaram para 1.416.009. Já as pessoas sob observação médica e em unidades de terapia intensiva (UTIs) aumentaram para 10.363 e 395, respectivamente.
Os testes realizados para detectar a doença foram 391.008 e a taxa de positividade caiu para 24,6%.
Ômicron
Nesta sexta-feira, o Instituto Superior de Saúde (ISS), órgão ligado ao governo italiano, divulgou sua análise rápida sobre as linhagens do coronavírus Sars-CoV-2 que estão circulando no país até o último dia 5 de julho.
No levantamento, confirma-se que a nova onda de contaminações é provocada pela sublinhagem da Ômicron chamada de BA.5, que responde por 75% das amostras analisadas pelo ISS e Ministério da Saúde em parceria com laboratórios regionais e a Fundação Bruno Kessler.
No Vale de Aosta, a sublinhagem representa 100% dos contágios, seguido por Basilicata (90,9%), Ligúria (84,1%), Molise (82,8%) e Púglia (81,5%). Mas, a variante Ômicron e todas as suas sublinhagens (BA.1, BA.2, BA.3, BA.4 e BA.5) representam 100% dos casos no país.
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