/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Políticos italianos já trabalham por um novo governo Draghi

Políticos italianos já trabalham por um novo governo Draghi

Principal causador da crise, M5S ainda não se pronunciou

ROMA, 15 julho 2022, 14:04

Redação ANSA

ANSACheck

Partidos da base querem manter governo Draghi - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

No dia seguinte à rejeição do pedido de renúncia do primeiro-ministro, Mario Draghi, a maior parte dos partidos que formam a base do governo já se organizam para tentar manter o atual líder no cargo.

Chama a atenção, porém, o fato de que o Movimento 5 Estrelas (M5S), partido que causou a crise atual ao boicotar uma votação do projeto do governo no Senado, ainda não se manifestou oficialmente sobre a situação. A sigla de Giuseppe Conte segue fazendo reuniões desde o fim da tarde desta quinta-feira (14).

O ministro das Relações Exteriores da Itália, Luigi Di Maio, cobrou que as siglas políticas "mostrem maturidade" nas conversas para não pararem o país. "Draghi é uma pessoa de palavra, como nós sempre dissemos, e no momento no qual o partido de Conte decide não votar na confiança, não há mais a maioria política. Não é simples recompor essa maioria e será preciso um ato de maturidade", disse aos jornalistas.

Di Maio, que era um dos principais nomes do M5S desde o seu surgimento, deixou a sigla nas últimas semanas por problemas com Conte e formou um grupo parlamentar com outros dissidentes.

Já o coordenador nacional do Força Itália, Antonio Tajani, afirmou em entrevista à "SkyTg24" que espera que Draghi "repense" a decisão e aceite ter um governo de maioria sem a presença do M5S.

O premiê havia repetido por diversas vezes que seu governo deveria contar com o maior número de partidos possíveis e que não era possível seguir sem os populistas. No entanto, numericamente falando, é possível que ele ainda tenha a maioria parlamentar mesmo sem o M5S e poderia continuar com o governo.

"Nós não temos medo das eleições. Mas, somos responsáveis e vamos verificar se é possível ter de novo Mario Draghi na presidência do Conselho [de Ministros], com uma maioria diferente, para enfrentar os problemas dos italianos. Se não conseguirmos, vamos ao voto. Porém não é possível ficar fazendo chantagem, como dizer que só existe governo se tiver o M5S - um novo governo vai conseguir viver sob chantagem mais nove meses?", criticou o líder do partido de Silvio Berlusconi.

O presidente do centrista Itália Viva, Ettore Rosato, sigla do ex-premiê Matteo Renzi, também afirmou que trabalha para um Draghi-bis.

"O governo caiu por causa de um incinerador: me parece uma decisão totalmente instrumentalizada. Conte sabe que em março do ano que vem [data das eleições], ele não existe mais. Não tinha mais o controle do Movimento e achou que não tinha forças para chegar em março. Decidiu isso de maneira fria e para prejudicar a todos. Vamos fazer de tudo para Draghi ficar porque acreditamos que a Itália ainda tem necessidade de sua qualidade", pontuou.

O Partido Democrático já anunciou, logo após a decisão da rejeição da renúncia, que está trabalhando para manter o atual governo.

Draghi irá ao Parlamento, por determinação do presidente Sergio Mattarella, na próxima quarta-feira (20) e fará consultas com os partidos para verificar se há maioria. Na sessão, todas as siglas precisarão fazer sua manifestação de maneira aberta e clara.

Se houver maioria com o M5S, o governo segue. Se for maioria sem os populistas, aí caberá a Draghi dizer se continuará ou não.

Caso não haja consenso, a questão volta para as mãos de Mattarella que terá duas opções: formar um governo técnico até fevereiro ou março, data oficial das eleições, ou dissolver o Parlamento e convocar um novo pleito - que ocorreria entre o fim de setembro e o início de outubro.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use