/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália liga alerta contra 'ingerência russa' nas eleições

Itália liga alerta contra 'ingerência russa' nas eleições

Presidente de comitê afirmou que país é um dos principais alvos

LODI, 22 julho 2022, 15:01

Redação ANSA

ANSACheck

Eleições na Itália vão ocorrer em 25 de setembro - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente do Comitê Parlamentar para Segurança da República (Copasir), Adolfo Urso (FdI), confirmou nesta sexta-feira (22) que o grupo está trabalhando para evitar uma ingerência, especialmente da Rússia, nas eleições marcadas para o próximo dia 25 de setembro na Itália.

"Nós estamos trabalhando nisso. Está ocorrendo uma guerra de desinformação, manipulação propaganda que não é só da Rússia, mas que a Rússia pratica especificamente nas relações com o Ocidente há ao menos uma década para condicionar nossas democracias e realizar os seus objetivos de potência hegemônica", disse Urso durante um evento em Lodi.

Segundo o político, o país é "um dos principais alvos" para espionagem internacional "porque somos um país-fronteira, mas também como uma dobradiça em relação às informações". Para Urso, todos devem estar "conscientes" dessas operações e entender que "são vários os instrumentos utilizados pela Rússia e não só por eles".

Por conta da queda do governo de Mario Draghi, muitos políticos italianos acusaram os partidos que se abstiveram da votação de confiança no Senado na última quarta-feira (20) - Movimento 5 Estrelas, Liga e Força Itália - de estarem "ajudando" Moscou.

Agora, com as eleições, as pesquisas apontam que o primeiro colocado nas intenções de voto é a sigla de extrema-direita Irmãos da Itália (FdI), partido do qual Urso faz parte, também acusado de ter ligações com o governo de Vladimir Putin.

No entanto, Urso afirmou que a legenda "foi uma das forças políticas que mais afirmou que a Itália deveria se unir aos parceiros europeus e atlânticos, com o povo ucraniano e contra a Rússia" e que por isso, em caso de vitória do FdI, são os "russos que devem temer".

O presidente do Copasir ainda afirmou que, caso as pesquisas sejam confirmadas e o centro-esquerda Partido Democrático (PD) fique na segunda posição e, consequentemente, na oposição a um governo do FdI, "ele tenha a mesma coerência" atual de "ficar com os aliados para proteger a Ucrânia no enfrentamento da invasão russa".

Conforme as últimas pesquisas de opinião dos principais veículos italianos, o FdI aparece na primeira posição, com percentuais entre 22,8% e 23,8%. O PD varia entre 22% e 22,9%. O terceiro colocado é a Liga, com 14% a 15,1%, seguido pelo M5S (9,5% a 10,8%) e FI (7,4% e 10,1%).
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use