/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Seis migrantes morrem de fome e sede em barco na Itália

Seis migrantes morrem de fome e sede em barco na Itália

Duas das vítimas eram crianças e um era adolescente

ROMA, 12 setembro 2022, 13:55

Redação ANSA

ANSACheck

Ao menos 26 sobreviventes chegaram em Pozzallo em condições críticas - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Seis migrantes sírios morreram "de fome e de sede" em um barco clandestino enquanto se dirigiam para a Itália, informou o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) no país nesta segunda-feira (12).

Entre as vítimas, estão duas crianças de um e dois anos, e um adolescente.

Segundo a representante da Acnur na Itália, Claudia Cardoletti, outros 26 sobreviventes estão sendo atendidos em Pozzallo e "muitos dos quais apresentam condições extremamente graves, incluindo queimaduras".

"Essa inaceitável perda de vidas humanas e o fato que o grupo permaneceu diversos dias à deriva antes de ser socorrido evidenciam mais uma vez a urgente necessidade de retomar um mecanismo de busca e socorro rápido e eficiente, guiado pelos Estados do Mediterrâneo. O socorro no mar é um imperativo humanitário firmemente enraizado no direito internacional", pontuou.

"Ao mesmo tempo, é necessário fazer mais para ampliar os canais seguros e regulares, além de criar novos, para fazer com que as pessoas que fogem das guerras e das perseguições possam encontrar segurança sem colocar suas vidas novamente em risco", pontuou Cardoletti.

A representante da Acnur ainda lembrou que, só em 2022, mais de 1,2 mil pessoas morreram ou estão desaparecidas ao tentarem atravessar o Mar Mediterrâneo para chegar à Europa.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use