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Cassado em 2013, Berlusconi está de volta ao Senado

Cassado em 2013, Berlusconi está de volta ao Senado

Ex-premiê foi eleito no colégio eleitoral de Monza

ROMA, 25 setembro 2022, 22:51

Redação ANSA

ANSACheck

Silvio Berlusconi em seu colégio eleitoral na Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Cassado em 2013 devido a uma condenação por fraude fiscal, o ex-premiê da Itália Silvio Berlusconi está de volta ao Senado.

Às vésperas de completar 86 anos de idade, o líder conservador foi eleito no distrito de Monza, segundo projeções da imprensa italiana, superando a candidata de centro-esquerda Federica Perelli. Com 284 das 739 seções desse distrito já apuradas, Berlusconi estava com 49,88% dos votos, e Perelli, com 27,41%.

Apenas o candidato mais votado é eleito, já que trata-se de um colégio majoritário - o sistema eleitoral italiano é misto e também prevê eleição proporcional para o Parlamento.

O resultado representa uma vitória para Berlusconi em uma eleição que relegou seu partido, o conservador Força Itália (FI), ao posto de terceiro mais votado na coalizão de direita, atrás dos ultranacionalistas Irmãos da Itália (FdI), da provável futura premiê Giorgia Meloni, e Liga, de Matteo Salvini.

Juntos, esses três partidos caminham para obter maioria no Parlamento e para dar ao país, pela primeira vez em quase 10 anos, um governo formado apenas por legendas do mesmo campo político.

Berlusconi foi senador entre março e novembro de 2013, quando teve seus direitos políticos cassados por causa de uma condenação definitiva por fraude fiscal envolvendo sua empresa de mídia, a Mediaset.

No entanto, a inelegibilidade terminou em 2018, o que permitiu que o ex-premiê se elegesse deputado do Parlamento Europeu no ano seguinte.

Berlusconi ainda responde a diversos processos por suborno de testemunhas e, em um deles, o Ministério Público de Milão pediu sua condenação a seis anos de cadeia.

Durante as últimas semanas, circularam rumores de que a coalizão conservadora pode tentar eleger o ex-primeiro-ministro para presidente do Senado. (ANSA)

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