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Governo da Itália não terá 'deriva populista', diz Berlusconi

Governo da Itália não terá 'deriva populista', diz Berlusconi

Ex-premiê ainda reforçou importância da UE

ROMA, 27 setembro 2022, 17:05

Redação ANSA

ANSACheck

Berlusconi falou sobre pontos do novo governo da Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O líder do partido conservador Força Itália (FI), Silvio Berlusconi, afirmou nesta terça-feira (27) que o futuro governo do país não terá uma "deriva populista" ao assumir o poder.

A afirmação foi dada em uma entrevista ao jornal italiano "Corriere della Sera" e refere-se ao questionamento sobre os outros dois partidos que compõem o bloco de direita, que venceu as eleições no último domingo (25), os ultranacionalistas Irmãos da Itália (FdI), de Giorgia Meloni, e Liga, de Matteo Salvini.

"Não há risco de derivas populistas, o governo nem teria como começar assim e nós nem teríamos nos aliado com os outros dois partidos da nossa coalizão", disse o ex-premiê que foi eleito novamente senador.

Questionado sobre a provável indicação de Meloni como premiê, pelo fato do FdI ter sido o partido mais votado da coalizão, Berlusconi disse que a "apoiará lealmente nas consultas com o presidente da República" para formar um novo governo.

Sobre a líder ultranacionalista, o político ainda lembrou de quando ela foi ministra em seu governo e disse que "trabalhou muito bem". "Estou seguro que teremos com ela uma ótima colaboração", acrescentou ainda.

Ao ser perguntado sobre o fato do FI ter sido o partido menos votado dos três, ficando com cerca de 8% dos votos, Berlusconi afirmou que a sigla "terá o peso de uma força política numérica e politicamente decisiva".

O recém-eleito senador ainda ressaltou que o bloco de direita terá "as melhores relações internacionais com todos, mas os nossos pontos de referência serão a União Europeia e a Aliança Atlântica".

"Naturalmente, disso seremos garantidores. [...] Sobretudo daremos um forte impulso à presença internacional do nosso país que pode ser protagonista em consolidar a UE, cumprindo passos decisivos em direção à política externa e de defesa, em reforçar o diálogo leal e construtivo entre as duas pontas do Atlântico e em relançar a iniciativa política do Ocidente perante grandes desafios mundiais", pontuou ainda.

O bloco de direita obteve cerca de 44% dos votos nas eleições realizadas no domingo e foi seguido pelo centro-esquerda, liderado pelo Partido Democrático (PD), com 26%. O Movimento 5 Estrelas (M5S) ficou em terceiro com 15%.
   

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