/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Draghi nega atrasos em plano de retomada da Itália

Draghi nega atrasos em plano de retomada da Itália

Próximo governo aplicará programa com 'mesma eficácia', disse

ROMA, 06 outubro 2022, 08:46

Redação ANSA

ANSACheck

Fachada do Palazzo Chigi, em Roma - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O primeiro-ministro demissionário da Itália, Mario Draghi, afirmou nesta quarta-feira (5) que o Plano Nacional de Retomada e Resiliência (PNRR) não tem atrasos em sua implementação mesmo com a mudança de governo. O programa é focado na recuperação pós-pandemia e tem fundos bilionários vindos da União Europeia.

"Não há atrasos na aplicação do PNRR, se eles existissem, a Comissão [Europeia] não mandaria mais dinheiro", afirmou em Roma referindo-se à liberação da segunda parcela financeira ao país no dia 27 de setembro.

O atual premiê, que deve deixar o cargo em breve, ainda acrescentou que foram adotadas "todas as medidas necessárias para favorecer uma eficaz atuação do plano" e que agora "se espera, obviamente, que o próximo governo continue o trabalho de aplicação - e estou certo que ele será feito com a mesma força e eficácia".

"O PNRR é uma ocasião única para a retomada da Itália, para a superação das desigualdades territoriais, de gênero e geracionais que existem no país. A sua plena implementação é fundamental para a nossa credibilidade - para nossos cidadãos e para nossos parceiros internacionais. Precisamos manter os compromissos assumidos e, para fazer isso, é preciso o apoio de todos", acrescentou ainda Draghi, ressaltando que o desafio dos próximos meses serão as questões energéticas.

Quase ao mesmo tempo em que o atual premiê se reunia com membros do governo, a provável futura primeira-ministra Giorgia Meloni, líder da sigla de extrema-direita Irmãos da Itália (FdI), vencedora das eleições antecipadas, criticou os "atrasos" no plano de recuperação.

"Herdaremos uma situação difícil. Os atrasos do PNRR são evidentes e difíceis de serem recuperados e estamos conscientes de que há uma falta que não depende de nós, mas que será atribuída a nós também por aqueles que a criaram", disse Meloni durante uma reunião da executiva nacional do FdI.

Até o momento, a Itália recebeu cerca de 46 bilhões de euros da União Europeia, em duas parcelas, para colocar em prática as medidas apresentadas no seu PNRR. Para receber a terceira parte, de 19 bilhões de euros, o governo italiano precisará cumprir 55 objetivos do plano até dezembro de 2022.

Ao todo, a Itália receberá 191,5 bilhões de euros da UE até 2026 e usará esse dinheiro para financiar 190 projetos, incluindo 132 investimentos e 58 reformas estruturais.

O PNRR é dividido em seis macroáreas: revolução verde e transição ecológica (68,65 bilhões), digitalização, inovação, competitividade e cultura (49,27 bilhões), educação e pesquisa (31,88 bilhões), infraestrutura e mobilidade sustentável (31,46 bilhões), inclusão e coesão (22,37 bilhões) e saúde (18,51 bilhões).
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use